dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Lapolli, Flavio Rubens |
en |
dc.contributor.author |
Jaques, Reginaldo Campolino |
en |
dc.date.accessioned |
2013-07-16T00:20:38Z |
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dc.date.available |
2013-07-16T00:20:38Z |
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dc.date.issued |
2005 |
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dc.date.submitted |
2005 |
en |
dc.identifier.other |
221552 |
en |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102214 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental |
en |
dc.description.abstract |
O crescimento populacional, a industrialização e o processo de urbanização têm cada vez mais contribuído com o aumento da escassez de água no Brasil e no mundo. Diante da necessidade da busca de solução que vise à garantia de um abastecimento de qualidade e em quantidade suficiente à população, a captação de água de chuva desponta como alternativa. Este trabalho foi desenvolvido, no município de Florianópolis, com o objetivo de avaliar a qualidade físico-química e bacteriológica da água de chuva e a possibilidade de sua utilização para consumo humano ou para fins não potáveis. De forma a realizar a avaliação da qualidade da água de chuva foram analisados parâmetros físico-químicos e bacteriológicos, notadamente aqueles descritos na Portaria Nº. 518/04 do Ministério da Saúde. As amostragens foram feitas em quatro diferentes locais: coleta direta da chuva (P1), após passarem por dois tipos de telhados: cimento amianto (P2) e cerâmico (P3) e reservatórios inferiores - cisternas (P4). Nas amostras que passaram pelos telhados, as coletas foram realizadas a 0, 10, 30 e 60 minutos após o início da chuva. Os resultados obtidos demonstraram que os valores de cor, turbidez e coliformes fecais encontram-se acima daqueles estabelecido pela Portaria do Ministério da Saúde. A maioria dos parâmetros físico-químicos apresentou decréscimo de concentração em função do tempo. O estudo demonstrou que a água de chuva não deve ser utilizada diretamente para o consumo humano, necessitando de tratamento adequado a fim de garantir o estabelecido a Portaria Nº. 518/04 do MS. A água pode ser utilizada para irrigação de jardins, lavação de calçadas e principalmente em descargas de vasos sanitários. |
en |
dc.format.extent |
102 f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia ambiental |
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dc.subject.classification |
Águas pluviais |
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dc.subject.classification |
Qualidade |
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dc.subject.classification |
Avaliação |
en |
dc.subject.classification |
Águas pluviais |
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dc.subject.classification |
Consumo |
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dc.subject.classification |
Águas pluviais |
en |
dc.subject.classification |
Propriedades físico-químicas |
en |
dc.subject.classification |
Avaliação |
en |
dc.title |
Qualidade da água de chuva no município de Florianópolis e sua potencialidade para aproveitamento em edificações |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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