Violência e morte na região metropolitana de Florianópolis, Brasil: tendências da mortalidade por causas externas de 1996 a 2002
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Blank, Vera Lucia Guimarães |
en |
dc.contributor.author |
D'Agostini, Raquel Alves |
en |
dc.date.accessioned |
2013-07-16T00:34:00Z |
|
dc.date.available |
2013-07-16T00:34:00Z |
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dc.date.issued |
2005 |
|
dc.date.submitted |
2005 |
en |
dc.identifier.other |
222333 |
en |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102293 |
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dc.description |
Dissertação ( mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Publica. |
en |
dc.description.abstract |
Esta dissertação é composta por dois artigos. O primeiro refere-se ao estudo da magnitude e do comportamento temporal da mortalidade por causas externas na região metropolitana de Florianópolis, considerando o conjunto das causas e o período entre 1996 e 2002. O segundo artigo analisa os acidentes de transporte a partir de 1999, ano imediatamente posterior à introdução do novo Código Brasileiro de Trânsito, até 2002 e destaca os cenários típicos relativos a esta mortalidade, na região. Para ambos estudos foram utilizados registros oficiais de mortalidade do Ministério da Saúde. No primeiro estudo foram calculados os coeficientes de mortalidade pelo conjunto de causas externas e por causas específicas, além dos coeficientes dos municípios com maior população pelo conjunto de causas e em decorrência de acidentes de transporte, homicídios e suicídios, nos vários anos que compõem o período estudado. As taxas foram ajustadas com o auxílio do método de padronização direto utilizando a população brasileira de 2002. Houve uma diminuição nos coeficientes desta mortalidade na região, com exceção da taxa de homicídio, que cresceu 103% se comparados os anos de 1996 e 2002. No segundo estudo foram utilizadas três técnicas de análise multivariada: a Análise Fatorial de Correspondência Múltipla (AFCM), a Classificação Hierárquica de Ascendência (CHA) e a Classificação Não Hierárquica de Partição (CNHP), que possibilitaram identificar cinco cenários típicos em relação à mortalidade por acidentes de trânsito na região. A grande proporção de vítimas entre os pedestres e os trabalhadores pouco qualificados sugeriu uma distribuição desigual da mortalidade na população. As causas externas de mortalidade se caracterizam como um dos maiores problemas de saúde coletiva no Brasil. Para prevenir acidentes e violência deveriam ser introduzidas ações públicas intersetoriais que pudessem fazer frente à complexa rede de fatores presentes na determinação desta mortalidade. No setor Saúde, estratégias de prevenção de acidentes poderiam ser incluídas entre as ações de prevenção primária, a exemplo do que vem ocorrendo com as doenças crônico-degenerativas. Num plano mais amplo, inúmeras ações neste sentido deveriam constar nas pautas governamentais relacionadas à garantia da vida, segurança, saúde e bem-estar social. |
en |
dc.format.extent |
140 f.| tabs., grafs. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
en |
dc.subject.classification |
Saúde pública |
en |
dc.subject.classification |
Mortalidade |
en |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
en |
dc.subject.classification |
Acidentes de transito |
en |
dc.subject.classification |
Mortalidade |
en |
dc.subject.classification |
Homicidio |
en |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
en |
dc.subject.classification |
Suicidio |
en |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
en |
dc.title |
Violência e morte na região metropolitana de Florianópolis, Brasil: tendências da mortalidade por causas externas de 1996 a 2002 |
en |
dc.type |
Dissertação ( mestrado) |
en |
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