dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Duarte, Maria de Fatima da Silva |
en |
dc.contributor.author |
Petroski, Elio Carlos |
en |
dc.date.accessioned |
2013-07-16T02:17:16Z |
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dc.date.available |
2013-07-16T02:17:16Z |
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dc.date.issued |
2005 |
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dc.date.submitted |
2005 |
en |
dc.identifier.other |
210398 |
en |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102906 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção |
en |
dc.description.abstract |
Há evidências de que a forma como o indivíduo percebe sua vida no trabalho (satisfação/insatisfação) pode afetar tanto o seu desempenho laboral quanto sua saúde física e mental. Na Universidade Federal de Santa Catarina os professores têm manifestado de forma enfática seu descontentamento com as condições de trabalho a que estão submetidos, todavia, pouco se sabe sobre a realidade desta situação. Assim, o propósito deste estudo foi, dentre outros, analisar a qualidade de vida no trabalho (QVT) percebida pelos professores da UFSC. Com este intuito, realizou-se um levantamento, junto a 366 professores permanentes ativos, de ambos os sexos, com regime de dedicação exclusiva e que estavam efetivamente atuando no ensino de graduação e/ou pós-graduação no segundo semestre de 2003. Os instrumentos utilizados foram: a escala de avaliação da qualidade de vida no trabalho percebida por professores; escala de percepção de estresse; questionário internacional de atividade física (IPAQ) - versão curta; e a tabela de escores de risco de Framingham. Foram avaliados também os parâmetros bioquímicos do sangue (CT, TG, HDL-C, LDL-C, Mg, P, Ca, Fe, e capacidade de ligação do Fe). Para a análise dos dados optou-se pela estatística não-paramétrica e o nível de significância adotado foi p < 0,05. Os resultados permitiram concluir que: (a) qualidade de vida no trabalho na UFSC está aquém das necessidades dos professores; (b) metade dos professores está satisfeita com a qualidade de vida no trabalho na UFSC; (c) o sexo masculino apresenta percepção de melhor QVT que o sexo feminino; (d) os professores de atuam no ensino de graduação/especialização apresentam percepção de melhor QVT que os professores que atuam no mestrado/doutorado; (e) os Centros de Ensino apresentam diferenças significativas relativo à qualidade de vida percebida no trabalho na UFSC; (f) quanto melhor a QVT percebida menor é o estresse percebido pelos professores; (g) existe diferença significativa no estresse percebido entre os Centros de Ensino da UFSC; (h) os professores que atuam no ensino de graduação/especialização têm menores percepções de estresse que os que atuam no mestrado/doutorado; (i) não houve associação entre os dados do estresse e parâmetros bioquímicos do sangue dos professores; (j) não houve diferença significativa entre os sexos referente aos hábitos de atividade física; (l) pouco mais da metade dos professores são ativos ou muito ativos fisicamente; (m) o percentual de professores sedentários e insuficientemente ativos foi similar entre os sexos. O sexo feminino é maioria entre os ativos fisicamente, e o masculino é maioria entre os muito ativos fisicamente; (n) é baixo o risco coronariano estimado para os próximos 10 anos, para a grande maioria dos professores da UFSC. |
en |
dc.format.extent |
ix, 163 f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia de produção |
en |
dc.subject.classification |
Professores universitarios |
en |
dc.subject.classification |
Qualidade de vida no trabalho |
en |
dc.subject.classification |
Stress ocupacional |
en |
dc.subject.classification |
Exercicios fisicos |
en |
dc.title |
Qualidade de vida no trabalho e suas relações com estresse, nível de atividade física e risco coronariano de professores universitários |
en |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
en |
dc.contributor.advisor-co |
Cantos, Geny Aparecida |
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