Avaliação retrospectiva das fraturas mandibulares tratadas no hospital universitário, da universidade federal de Santa Catarina, entre 2005 e 2010

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Avaliação retrospectiva das fraturas mandibulares tratadas no hospital universitário, da universidade federal de Santa Catarina, entre 2005 e 2010

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Gil, José Nazareno
dc.contributor.author Perondi, Franciele
dc.date.accessioned 2013-07-17T22:14:01Z
dc.date.available 2013-07-17T22:14:01Z
dc.date.issued 2012
dc.date.submitted 2012
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103627
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. en
dc.description.abstract Este estudo retrospectivo objetivou avaliar o perfil das fraturas mandibulares tratadas entre 01 de janeiro de 2005 e 31 de dezembro de 2010, pelo Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Universitário/UFSC. Os dados avaliados incluíram aspectos sócio-comportamentais, fatores relacionados à ocorrência do trauma, características da fratura e atendimento ofertado. Foram avaliados prontuários de 102 pacientes, predominando o sexo masculino numa razão homem/mulher de 4:1. As fraturas se concentraram em pacientes leucodermas (95%), na faixa etária de 21-30 anos (41,2%), onde 98% negou o uso de drogas. Trabalhadores da área de artes, cultura, esporte, lazer e educação foram mais atingidos. As fraturas se distribuíram similarmente entre os anos e trimestres estudados. Acidente de trânsito foi o principal fator etiológico envolvido, seguido de queda e agressão. Houve uma correlação estatisticamente significativa entre o trauma decorrente de queda e o grupo etário acima de 40 anos (p = 0.048). O sinal e sintoma mais comuns foram trismo e dor, respectivamente. Os sítios anatômicos mais atingidos foram o côndilo, seguido do corpo mandibular. Traumas decorrentes de agressão acometeram estatisticamente mais o ângulo (p = 0.03) e parassínfise mandibular (p = 0.021). Fraturas concomitantes de face foram observadas em 13.7% dos pacientes, sendo mais prevalente a de osso zigomático. A maioria dos pacientes procurou atendimento dentro dos 5 primeiros dias após o a fratura. O tempo médio de internação foi de 2,16 dias, onde o tratamento mais empregado foi uma associação entre redução aberta e fechada (63.72%). Apenas 5,9% pacientes desistiram do tratamento. Complicações pós-operatórias foram observadas em 19,61% dos pacientes, sendo a mais frequente o edema. Palavras-chave: epidemiologia; mandíbula; ossos faciais; côndilo mandibular; acidentes de trânsito. en
dc.description.abstract This retrospective study aimed to evaluate mandibular fractures treated between January 1, 2005 and December 31, 2010, by the Department of Oral and Maxillofacial Surgery, Universitary Hospital / UFSC. The data collected included socio-behavioral factors, factors related to the occurrence of trauma, fracture pattern and hospital care offered. Records from 102 patients showed a male/female ratio of 4:1. Patientes were mainly caucasian (95%), aged 21-30 years (41.2%) and 98% denied drug abuse. Professionals of the art, culture, sport and leisure area sustained more fractures. Fractures were distributed similarly over time (years and quarters). Traffic accidents were the major causes of trauma, followed by falls and violence. There was a statistically significant correlation between trauma resulted from falls and age group above 40 years (p = 0.048). The most common signs and symptoms were trismus and pain, respectively. The most affected anatomic site was the condyle, followed by the mandibular body. Violence resulted in more angle (p = 0.03) and mandibular parasymphysis fractures (p = 0.021). Associated maxillofacial trauma was observed in 13.7% of patients, the most prevalent was zygomatic fracture. Most patients sought treatment within the first 5 days after trauma. Mean time for hospital discharge was 2.16 days. An association between open and closed reduction (63.72%) was performed in most cases. Only 5.9% of patients dropped out of treatment. Postoperative complications were observed in 19.61% of patients, the most frequent was edema. en
dc.format.extent 73 f. en
dc.language.iso pt_BR en
dc.publisher Florianópolis en
dc.subject epidemiologia en
dc.subject mandíbula en
dc.subject ossos faciais en
dc.subject côndilo mandibular en
dc.subject acidentes de trânsito en
dc.subject epidemiology en
dc.subject mandible en
dc.subject facial bones en
dc.subject mandibular condyle en
dc.subject traffic accidents en
dc.title Avaliação retrospectiva das fraturas mandibulares tratadas no hospital universitário, da universidade federal de Santa Catarina, entre 2005 e 2010 en
dc.type TCCgrad en
dc.contributor.advisor-co Gil, Luiz Fernando


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