Exame médico periódico de saúde
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Gomes, Jorge da Rocha |
|
dc.contributor.author |
Rebello, Carlos Henrique Búrigo |
|
dc.contributor.author |
Sortica, Marta Almansa |
PT_BR |
dc.date.accessioned |
2013-09-25T19:21:30Z |
|
dc.date.available |
2013-09-25T19:21:30Z |
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dc.date.issued |
2013-09-25 |
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dc.date.submitted |
2000 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/104977 |
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dc.description |
TCC (especialização). Universidade Federal de Santa Catarina. Associação Catarinense de Medicina. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho |
en |
dc.description.abstract |
Nas últimas décadas, pesquisas de profissionais de várias áreas da saúde vêm apontando para as conseqüências negativas da doença ocupacional. Esta vem se agravando e aumentando no mesmo ritmo de desenvolvimento da sociedade moderna. Dependendo do tipo de doença ocupacional sua manifestação pode ocasionar a perda de capacidade para o trabalho e para as relações sociais, desinteresse, sentimento de impotência, depressão, uso do álcool e drogas e pode levar a crises de dissociações graves nos limites da psicose, como o estresse, por exemplo. O estudo interdisciplinar das condições organizacionais produtivas que muitas vezes geram doenças ocupacionais abre a possibilidade de realização de programas destinados a área que reduzam ao máximo seu efeito. Contudo, os estudos sobre as doenças ocupacionais e suas condições etiológicas exigem especificações para cada categoria e ambiente de trabalho, pois é a partir de suas peculiaridades que se pode determinar exposições mais ou menos acentuadas a tipos específicos de fatores de tais doenças. Esta pesquisa se justifica, também, pela raridade de estudos sobre a importância de exames médicos periódicos em ambientes de trabalhos como forma preventiva. Já do ponto de vista da produtividade, a doença ocupacional tem sido apontada como responsável por 50% das taxas anuais de absenteísmo em países desenvolvidos como, por exemplo, a Inglaterra (Dean, 1995). Esta taxa tem apresentado uma evolução ascendente no decorrer das últimas décadas, estando visivelmente ligada ao processo de transformação acelerada da economia e tecnologia modernas. Além dos enormes custos ligados ao absenteísmo, nos países desenvolvidos, os agentes produtivos, informados sobre a causalidade da(s) doença(s) ocupacionais, tendem a processar as organizações pelos danos sofridos, os quais muitas vezes poderiam ser evitados com a efetivação adequada de exame(s) médico(s) periódico(s). |
en |
dc.format.extent |
66 f. |
en |
dc.language.iso |
pt_BR |
en |
dc.subject |
Medicina do trabalho |
en |
dc.subject |
Exames médicos |
en |
dc.subject |
Doenças profissionais - Diagnóstico |
en |
dc.title |
Exame médico periódico de saúde |
en |
dc.type |
TCCes |
en |
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