AIDS e trabalho

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AIDS e trabalho

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Schüler Sobrinho, Octacilio
dc.contributor.author Gamba, Cesar Antonio Camargo
dc.contributor.author Osório, Valéria Bastos PT_BR
dc.date.accessioned 2013-09-26T21:44:27Z
dc.date.available 2013-09-26T21:44:27Z
dc.date.issued 2013-09-26
dc.date.submitted 1998
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/104997
dc.description TCC (especialização). Universidade Federal de Santa Catarina. Associação Catarinense de Medicina. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho en
dc.description.abstract Chega ao Brasil , no início da década de 70 , o vírus da síndrome da imuno deficiência adquirida (AIDS) . Nada sabia-se a respeito da doença e o vírus se propaga entre homossexuais , hemofílicos e usuários de drogas, ai surgiu a primeira onda da AIDS. A Segunda onda da AIDS teve início na década de 80 , quando os primeiros casos começaram a ser registrados. Nesta fase os usuários de drogas transmitiam o vírus às suas parceiras sexuais A contaminação dos parceiros masculinos pelas mulheres contaminadas, caracteriza a terceira onda da AIDS , e agora o cerco está fechado . A partir desta fase, foi abolido os chamados grupos de risco . É grande o número de médicos que ainda não estão preparados para enfrentar a doença , e ainda para agravar mais esta situação , 60 % das mulheres não exigem proteção dos parceiros sexuais. Por inúmeros fatores , a sociedade ainda está voltada somente para os doentes de AIDS , deixando de lado os soropositivos que estão infectados , cuja doença só irá se manifestar no futuro. Sabe-se também que médicos , fogem do atendimento de casos de AIDS , estes profissionais devem aprender mais sobre a doença , pois esta veio para ficar, e estes médicos não podem continuar desinformados tecnicamente. Com a chegada da AIDS , o mundo intensificou a discriminação, existem profissionais defendendo a tese de que combatendo certos grupos de risco obter-se-a um certo controle sobre a doença. Na verdade , tais atitudes e pensamentos estão errados ,pois não se está combatendo a doença e sim o comportamento de determinadas pessoas. Em acordo a tudo isso , é fundamental que o profissional tenha presente a natureza de sua profissão , e qual é a sua finalidade devendo buscar cada vez mais amplas informações acerca daquilo que vai tratar ou cuidar, este é também um caminho para eliminar o preconceito. É fundamental o respeito ao paciente , a este deve ser proporcionado condições dignas de existência , pôr mais o médico terá o direito de revelar a outros o que sabe a seu respeito. É de direito do paciente , receber todos as informações referentes a seus direitos sociais e previdenciários , estes repassados pelo profissional que lhe está assistindo, bem como orientá-lo quanta a aptidão ou não, temporária ou permanente , para o desempenho de determinada função , tudo o mais que o médico souber terá sido obtido em confiança no âmbito da relação profissional/paciente e que faz parte do sigilo. Ao departamento médico da empresa cabe a não discriminação do trabalhador no seu exame admissional , proteger informações obtidas no exame , a não informação ao empregador da condição de soropositividade, protegendo o empregado contra discriminações , possibilitando acesso aos serviços de saúde e previdência social , orientações para a família. en
dc.format.extent 59 f. en
dc.language.iso pt_BR en
dc.subject Medicina do trabalho en
dc.subject AIDS (Doença) - Aspectos sociologicos en
dc.subject Discriminação no emprego en
dc.title AIDS e trabalho en
dc.type TCCes en


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