dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Hanazaki, Natália |
en |
dc.contributor.author |
Alves, Rubana Palhares |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-05T22:31:07Z |
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dc.date.available |
2013-12-05T22:31:07Z |
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dc.date.issued |
2013 |
en |
dc.identifier.other |
320048 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106836 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2013 |
en |
dc.description.abstract |
As áreas protegidas são um dos principais instrumentos para a conservação da biodiversidade. No Brasil, as áreas protegidas ou unidades de conservação (UCs) são classificadas em dois tipos: Proteção Integral, que tem como objetivo conservar a natureza, admitindo apenas o uso indireto dos seus recursos naturais e Uso Sustentável, que pretende conciliar a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos. Para tanto, compreender as relações entre populações humanas locais e UCs é essencial, a fim de propor estratégias mais eficazes para a conservação da biodiversidade e melhorar a qualidade de vida humana. Assim, estudamos as relações entre populações locais e UCs Federais Marinho-Costeiras de Santa Catarina, sul do Brasil, com ênfase na perspectiva destas populações. As UCs estudadas apresentam diferentes categorias de manejo, configurando um mosaico composto por: três UCs de Uso Sustentável (Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, Área de Proteção Ambiental de Anhatomirim e Reserva Extrativista Marinha de Pirajubaé) e duas UCs de Proteção Integral (Estação Ecológica de Carijós e Reserva Biológica Marinha do Arvoredo). Para capturar diferentes nuances das relações população-UC, consideramos cinco domínios analíticos: econômico, ambiental, espacial, organizacional e cultural. No primeiro capítulo desta dissertação, apresentamos as contribuições e lacunas da literatura para a compreensão das relações população-UC. Nós identificamos uma carência de estudos que captem as percepções dos moradores e encontramos limitações em realizar comparações entre os estudos de diferentes áreas do conhecimento, devido as suas diferentes abordagens metodológicas. No segundo capítulo, apresentamos o cenário da conservação do litoral de Santa Catarina construído a partir de 350 entrevistas semiestruturadas realizadas em 2012 com os moradores do interior e/ou entorno das UCs. Apresentamos comparações entre as UCs, exploramos e refutamos a hipótese de que as categorias de manejo/grupos influenciam as relações população-UC. Sugerimos que os contextos locais são fatores importantes na determinação das relações e que há necessidade de melhorar a comunicação população-UC. Aproveitar os espaços de diálogos já existentes, investir em programas de educação ambiental, de identificação e capacitação de lideranças e promover o fortalecimento dos conselhos gestores são estratégias que podem favorecer a gestão das UCs e melhorar as relações população-UC. Melhores relações, por sua vez, podem minimizar e evitar conflitos latentes. <br> |
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dc.description.abstract |
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dc.format.extent |
148 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Ecologia |
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dc.subject.classification |
Meio ambiente |
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dc.subject.classification |
Proteção |
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dc.subject.classification |
Ecologia costeira |
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dc.subject.classification |
Santa Catarina |
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dc.subject.classification |
Proteção ambiental |
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dc.subject.classification |
Santa Catarina |
en |
dc.subject.classification |
População local |
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dc.title |
As relações entre unidades de conservação federais marinho-costeiras do estado de Santa catarina e populações humanas locais |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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