Vínculos afetivos entre as pessoas e seus artefatos domésticos: um estudo sobre suas influências na extensão de vida do produto

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Vínculos afetivos entre as pessoas e seus artefatos domésticos: um estudo sobre suas influências na extensão de vida do produto

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Gontijo, Leila Amaral en
dc.contributor.author Cardoso, Cristina Luz en
dc.date.accessioned 2013-12-06T00:23:05Z
dc.date.available 2013-12-06T00:23:05Z
dc.date.issued 2013 en
dc.identifier.other 317601 en
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107534
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2013. en
dc.description.abstract O relacionamento das pessoas com seus artefatos suscita uma série de emoções e depende dos significados que lhe são atribuídos. Sob a perspectiva do Design, a ampliação de estudos que abordem as emoções e outras variáveis subjetivas e intangíveis é necessária, especialmente aqueles centrados na relação das pessoas com seus artefatos no contexto de uso. Do ponto de vista da Ergonomia, esta relação pode ser tratada de uma maneira mais holística que vai além dos estudos sobre cognição e usabilidade. Neste cenário, a presente pesquisa aborda os vínculos afetivos construídos entre as pessoas e seus artefatos, mais especificamente aqueles ligados à memória afetiva, que podem contribuir na extensão de vida dos artefatos. A relação das pessoas com seus artefatos faz parte de uma cultura doméstica, possível investigar por meio de uma perspectiva etnográfica, mais especificamente a partir de recursos da etnossemântica. As técnicas utilizadas foram entrevistas em profundidade e observação. A análise dos dados a partir de categorizações e de temas que emergiram durante a pesquisa permitiu compreender que os principais vínculos afetivos se referem, de alguma maneira, a memórias afetivas: na genealogia do artefato doméstico, a memória da família se estende por várias gerações, assim como se estende a vida do artefato; artefatos que contém inscrições de memórias identitárias também participam da genealogia do artefato doméstico, contribuindo para a perenidade e estabilidade de grupos culturais; memórias afetivas operam como blindagens estéticas às regulações externas de gosto, podendo balizar decisões de manter ou descartar artefatos. A construção do Modelo do Percurso do Artefato Doméstico permitiu identificar estratégias que visam a retardar o descarte e a prolongar a vida de artefatos de memória. Considera-se, portanto, que o acúmulo de memórias em artefatos pode se tornar uma abordagem promissora para o aumento de vínculos afetivos entre as pessoas e seus artefatos e, consequentemente, para a extensão de vida do artefato.<br> en
dc.description.abstract en
dc.format.extent 247 p.| il., tabs. en
dc.language.iso por en
dc.subject.classification Engenharia de produção en
dc.subject.classification Design en
dc.subject.classification Ergonomia en
dc.subject.classification Emoções en
dc.subject.classification Memoria en
dc.subject.classification Identidade en
dc.title Vínculos afetivos entre as pessoas e seus artefatos domésticos: um estudo sobre suas influências na extensão de vida do produto en
dc.type Tese (Doutorado) en
dc.contributor.advisor-co Ono, Maristela Mitsuko en


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