Relação da escala de coma de Glasgow com a introdução de dieta via oral em pacientes com traumatismo crânioencefálico
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Furkim, Ana Maria |
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dc.contributor.author |
Dutra, Fernanda Pizani |
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dc.date.accessioned |
2014-01-27T20:04:24Z |
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dc.date.available |
2014-01-27T20:04:24Z |
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dc.date.issued |
2013-11-04 |
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dc.date.submitted |
2013-11-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/115311 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Fonoaudiologia. |
en |
dc.description.abstract |
Introdução: Conceitua-se o Traumatismo Crânioencefálico (TCE) como qualquer agressão de ordem traumática que acarrete comprometimento anatômico ou funcional do couro cabeludo, crânio, meninges, encéfalo ou de seus vasos. O grau de alteração é comumente determinado utilizando-se a Escala de Coma de Glasgow (ECG) para avaliação do prognóstico funcional após o TCE. Objetivo: Analisar a progressão da dieta dos pacientes com diagnóstico de TCE. Metodologia: Estudo prospectivo de corte transversal que analisou os prontuários de pacientes com TCE. A população pesquisada foi formada por todos os pacientes que possuíram diagnóstico médico de TCE, de ambos os sexos e atendidos no período de maio a setembro de 2013 no Hospital Governador Celso Ramos da cidade de Florianópolis, SC. Resultados: Participaram do estudo 25 pacientes, a maioria do gênero masculino e com média de idade de 46 anos. Com relação à gravidade prevaleceram os TCEs classificados como graves, tendo como primeiro impacto a lesão frontal. O momento de introdução de dieta por via oral segura somente ocorreu quando os pacientes alcançaram níveis altos da EGC (entre 11 e 12). Na admissão os pacientes estavam com dieta zero por via oral (nível 1 da FOIS) e durante a internação e consequente melhora do nível de consciência e alerta evoluíram para dieta por via oral de pelo menos uma consistência (nível 4 da FOIS) e na alta hospitalar alguns evoluíram para mais de uma consistência, porém com necessidade de preparo especial (nível 5 da FOIS). Não houve relação do tempo de internação com a gravidade do trauma e não houve associação entre a gravidade do trauma e o nível de FOIS na alta hospitalar. O uso de via alternativa de alimentação mostrou relação direta com o tempo de internação e o risco para disfagia esteve relacionado ao maior tempo de permanência na UTI e maior uso de TQT. Conclusão: A progressão da dieta dos pacientes com diagnóstico de TCE ocorre com segurança quando ele atinge o nível 12 da ECG. O uso de via alternativa de alimentação mostrou relação direta com o tempo de internação. |
en |
dc.description.abstract |
Introduction: Traumatic Brain Injury (TBI) is defined as any lesion of traumatic origin which results in anatomical or functional damage of the scalp, skull, meninges, brain or its vessels. The degree of impairment is commonly determined using the Glasgow Coma Scale (GCS) to assess the functional outcome after TBI.Objective:To analyze the dietary progression in patients with TBI. Methodology: A prospective cross-sectional study which will examine TBI patients’ medical records. The studied population consisted of all patients who had been medically diagnosed with TBI from, both sexes and undergoing treatment between May and September 2013 in the Governador Celso Ramos Hospital, city of Florianópolis, Brazil. Results: The study enrolled 25 patients, the majority were male, mean age of 46 years. Regarding the severity of TBI, there was a prevalence of severe cases.The introduction of safe oral dietary intake only occurred when patients achieved higher levels in GCS (around 11 and 12). On admission, patients’ oral intake was absent (FOIS level 1); during hospitalization and consequent improvement of consciousness and alertness levels, they were able to progress to oral feeding for at least one consistency (FOIS level 4) and at discharge some individuals presented oral intake for more than one consistency, although requiring special preparation (FOIS level 5). There was no relationship between length of stay and severity of injury, as same as no as sociation between the severity of injury and FOIS level at discharge. The use of alternative feeding route showed direct correlation with the length of stay and risk for dysphagia was related to longer ICU stay and increased use of tracheostomy.Conclusion: The dietary progression in patients with TBI occurs safely when patient reaches level 12 in the Glasgow Coma Scale. The use of alternative feeding routes was directly related to the length of stay. |
en |
dc.format.extent |
75.f |
en |
dc.language.iso |
pt_BR |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
en |
dc.subject |
Traumatismos Encefálicos; Transtornos da Deglutição; Fonoaudiologia; Nutrição Enteral; Escala de Coma de Glasgow. |
en |
dc.title |
Relação da escala de coma de Glasgow com a introdução de dieta via oral em pacientes com traumatismo crânioencefálico |
en |
dc.type |
TCCgrad |
en |
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