Por que a Revolução dos Cravos deixou de ser socialista
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dc.contributor.author |
Rampinelli, Waldir José |
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dc.date.accessioned |
2014-04-25T12:21:23Z |
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dc.date.available |
2014-04-25T12:21:23Z |
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dc.date.issued |
2014-04-25 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/116194 |
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dc.description |
Entrevista |
en |
dc.description.abstract |
Em meados de 1973, surgiu no interior das Forças Armadas portuguesas, o Movimento dos Capitães, cujos objetivos eram, no início, apenas socioprofissionais. Com a Revolução de 25 de Abril de 1974, chefiada pelo agora chamado MFA – Movimento das Forças Armadas –, ocorreu a divisão em três correntes. Os oficiais moderados, mais próximos dos socialistas eram, simbolicamente, liderados pelo grupo dos nove (entre eles, o mentor intelectual do programa do MFA, major Melo Antunes). Os “gonçalvistas” defendiam o aprofundamento da revolução numa linha terceiro-mundista ou das chamadas “democracias populares” do Leste Europeu e contaram, por algum tempo, com o apoio dos Partido Comunista Português e do Primeiro-Ministro, coronel Vasco Gonçalves. A terceira vertente do MFA era a dos “copconistas” (do COPCON, Comando Operacional do Continente), liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, cuja entrevista de importância histórico-política inestimável segue. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.relation.ispartofseries |
1; |
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dc.title |
Por que a Revolução dos Cravos deixou de ser socialista |
en |
dc.type |
Article |
en |
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