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Apresentamos nesta comunicação, um breve mas sólido conteúdo sobre as relações das Universidades com as Empresas Juniores (U2jr), sob a ótica da pedagogia empresarial ou seja, uma parceria desejada pelas partes envolvidas, na construção e formação profissional do discente. Estas parcerias muitas vezes completamente desvinculadas de avaliações formativas , podem e devem ser motivos de discussão para alavancar novas didáticas de instrumentar conteúdos. Em 1967, quando surgiu o Movimento Júnior (MJ) na “L`Ecole Supériore des Sciences Economiques et Comerciales” (ESSEC), ainda não se tinha introjetado os possíveis desdobramentos conseqüentes desta inovadora forma de parceria universitária. O Mj inicialmente preocupava-se com os discentes com o olhar da adequação à práxis inerentes à profissão escolhida. Do MJ nasce a Empresa Júnior (EJ). Estas organizações aprendentes são embriões dos novos processos de gestão. Norteadas pela a competência profissional, apresentam-se como uma das possibilidades para solucionar criativamente problemas organizacionais e de empregabilidade (psico-sócio-econômico). Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, mas com fins educativos, e com prazo de duração indeterminado, com sede e foro normalmente nos limites físicos da universidade, centro, faculdade a que se vincula.(Melo,2002.pg 163). Dentro do conceito Junior, as EJ fazem também, mas não só, consultorias. Estas consultorias são totalmente supervisionadas por professores orientadores. Entre os serviços oferecidos constam Capacitação de Pessoa,l Definição de Recursos, Diagnóstico Empresarial, Analise Ambiental, Geração de Alternativas, entre tantas outras possíveis.(FEJEMG,2002). Hoje encontramos EJ exportadoras, apoiada continuamente por seus clientes que majoritariamente são pequenas e media empresas (pyme). |
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