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Objetivo: Avaliar in vitro a influência da translucidez e do tipo de partículas da resina composta nos valores de microdureza. Material e método: Foram selecionadas uma resina composta micro-híbrida (4 Seasons, Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein, Alemanha) e uma nanoparticulada (3M ESPE, St. Paul, MN, USA), nas cores A2 (esmalte e dentina) e efeito translúcido. Para cada cor, foram confeccionados 7 corpos-de-prova, com auxílio de uma matriz metálica circular (6mmx2mm), preenchida com um incremento único. A fotoativação foi realizada com uma unidade de luz halógena (Ultralux eletronic, Dabi Atlante) por 40s. O teste de microdureza foi executado com um penetrador do tipo Vickers, realizando 5 edentações de 100g/10s na superfície de cada corpo-de-prova (microdurômetro HMV, Shimadzu, Japão). O teste foi realizado 24h após a confecção dos espécimes e após 14 dias de armazenamento. Resultados: Em relação à cor, houve diferença entre as resinas A2EN(25,36)?A2DN(42,60)<ATN(73,79) na avaliação inicial. Em relação às partículas, não houve uma relação proporcional entre microdureza e tipo de carga. Nos grupos de nanopartículas e no grupo A2DMH, houve um aumento dos valores de microdureza após 14 dias. Conclusão: Nas resinas nanoparticuladas, é essencial a fotopolimerização adequada das resinas com menor translucidez (esmalte e dentina) para garantir a microdureza inicial. As resinas nanoparticuladas tendem a apresentar menor dureza inicial, porém, aumentam consideravelmente a sua resistência após 14 dias. |
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