Desenvolvimento de graxas lubrificantes a partir de óleos provenientes do farelo de arroz (Oryza sativa L.)

DSpace Repository

A- A A+

Desenvolvimento de graxas lubrificantes a partir de óleos provenientes do farelo de arroz (Oryza sativa L.)

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hense, Haiko pt_BR
dc.contributor.author Antunes, Sara Albino pt_BR
dc.date.accessioned 2014-08-06T17:19:09Z
dc.date.available 2014-08-06T17:19:09Z
dc.date.issued 2013 pt_BR
dc.identifier.other 327720 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122744
dc.description Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos, Florianópolis, 2013. pt_BR
dc.description.abstract Uma das maiores dificuldades no processamento do óleo de arroz para fins comestíveis são os seus elevados níveis de ceras, gomas e pigmentos. Isso faz com que a maior parte do óleo de arroz não seja utilizado em aplicações alimentares. A utilização do óleo de arroz como matéria-prima para o desenvolvimento de novos produtos pode ser uma alternativa de agregação de valor comercial gerando renda aos produtores. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de dois tipos de graxa lubrificante, a primeira obtida a através de um resíduo do processamento do óleo de arroz (Oryza sativa L.) e a segunda com o óleo degomado de arroz, sendo esta última classificada como graxa lubrificante de grau alimentício. Inicialmente foram avaliadas as propriedades reológicas de três tipos de diferentes óleos do processamento do óleo de arroz (óleo bruto, óleo degomado e o resíduo da destilação da borra de neutralização - RDBN). Segundo este estudo o único dos três óleos avaliados que se mostrou reologicamente instável foi o óleo bruto de arroz. Sendo assim, foram desenvolvidos dois tipos de graxas lubrificantes, a primeira com o RDBN e a segunda com o óleo degomado de arroz. Para avaliar a qualidade das graxas, foram aplicados testes físico-químicos, de estabilidade mecânica, térmicos, análises de espectroscopia no infravermelho e análises reológicas. As graxas lubrificantes produzidas a partir do óleo degomado de arroz e o RDBN e argila bentonita apresentaram estabilidade mecânica apropriada como biolubrificantes. Por fim, realizou-se o teste de estabilidade termo-oxidativa nas graxas desenvolvidas no trabalho. Ao contrário do que está descrito na literatura, o tempo que as amostras permaneceram na estufa foi benéfico à estabilidade química das graxas, mas necessita-se de mais estudos para afirmar este fato.<br> pt_BR
dc.format.extent 178 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de alimentos pt_BR
dc.subject.classification Lubrificação e lubrificantes pt_BR
dc.subject.classification Oryza sativa pt_BR
dc.subject.classification Reologia pt_BR
dc.title Desenvolvimento de graxas lubrificantes a partir de óleos provenientes do farelo de arroz (Oryza sativa L.) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Lanza, Marcelo pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
327720.pdf 1.233Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar