"Para ser digno há que ser livre": reconhecimento jurídico da conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo no Brasil
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Grossi, Miriam Pillar |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Nichnig, Cláudia Regina |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2014-08-06T17:42:24Z |
|
dc.date.available |
2014-08-06T17:42:24Z |
|
dc.date.issued |
2013 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
322096 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123029 |
|
dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2013. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta tese busca perceber como o Judiciário brasileiro tem produzido o reconhecimento das relações de conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo. A partir de reivindicações individuais e coletivas, o Judiciário tem sido utilizado como estratégia de reconhecimento das parcerias de gays e lésbicas que vivem em conjugalidade, diante da não existência de uma lei que regule os direitos dos casais homossexuais. Analiso a comprovação da conjugalidade, a partir das provas utilizadas nos processos judiciais julgados pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região, ocorridos no período de 1990 a 2010. Através das entrevistas com casais de gays e lésbicas procurei perceber se estes buscavam legalizar suas relações, qual a importância do reconhecimento social e jurídico enquanto família. Através do estudo do processo julgado pelo Supremo Tribunal Federal - STF, em maio de 2011, pretendo, também, analisar o julgamento que reconheceu a conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo, como entidade familiar, através da equiparação jurídica destes casais ao regime da união estável, e que posteriormente permitiu também o acesso ao casamento. Considerando as relações afetivo-conjugais no Brasil, marcadas por improvisações e informalidades é que o reconhecimento social como família se dá independente do jurídico e legal. Analiso a demanda pela normalização da conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo pelo Estado, inserida na luta democrática por direitos sexuais, numa ideia de democracia sexual. <br> |
pt_BR |
dc.description.abstract |
|
en |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Humanas |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Direitos sexuais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Homossexuais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Casamento |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Abordagem interdisciplinar do conhecimento |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Relações de gênero |
pt_BR |
dc.title |
"Para ser digno há que ser livre": reconhecimento jurídico da conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo no Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Wolff, Cristina Scheibe |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar