Peteca urbana
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dc.contributor |
Pedro Paulo Petecas (Ind.) |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Paulo, Pedro (artesão) |
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dc.contributor.illustrator |
Giacomelli, Ivan Luiz (Fot.) |
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dc.contributor.other |
Fantin, Mônica (doador) |
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dc.date.accessioned |
2014-09-22T15:10:09Z |
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dc.date.available |
1999-09-23 |
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dc.date.available |
2014-09-22T15:10:09Z |
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dc.date.copyright |
1999-09-23 |
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dc.date.issued |
2014-09-22 |
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dc.identifier |
61 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
Biblioteca Central da UFSC |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/125477 |
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dc.description |
Peteca de plástico e penas já utilizando material industrializado. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Vem de pe'teka em tupi bater, brincadeira genuína de índios brasileiros. Nas olimpíadas de 1920 da Antuérpia, a primeira que o Brasil participou através da equipe de natação foi conhecido no mundo como uma atividade nova. Em 1973 começou a versão industrializada da peteca, devendo ser jogada por duas a quatro pessoas, numa quadra com rede no meio durante três sets de seis pontos. Em 1985 foi oficializada como jogo de peteca, uma clássico dos mineiros. Chegou a França e no Reino Unido onde existe até Federação de petequeiros. Mas nunca deixou de ser brincadeira popular. |
pt_BR |
dc.relation |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
peteca |
pt_BR |
dc.subject |
urbana |
pt_BR |
dc.subject |
jogo |
pt_BR |
dc.subject |
brincadeira |
pt_BR |
dc.subject |
Brinquedo |
pt_BR |
dc.subject |
Brinquedo de plástico |
pt_BR |
dc.title |
Peteca urbana |
pt_BR |
dc.type |
Plástico |
pt_BR |
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This item appears in the following Collection(s)
-
Brinquedos [46]
Acervo do Museu do Brinquedo da Ilha de Santa Catarina.
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