Bilboquê ou Biloquê
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dc.contributor |
Antônio Matos e filhos (Ind.) |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Matos, Antônio (artesão) |
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dc.contributor.illustrator |
Laboratório de Fotojornalismo da UFSC |
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dc.contributor.illustrator |
Giacomelli, Ivan Luiz (Fot.) |
pt_BR |
dc.contributor.other |
Fantin, Mônica (doador) |
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dc.contributor.other |
Piacentini, Telma (doador) |
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dc.date |
1999-09-29 |
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dc.date.accessioned |
2014-12-04T17:39:29Z |
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dc.date.available |
1999-09-29 |
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dc.date.available |
2014-12-04T17:39:29Z |
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dc.date.copyright |
1999-09-29 |
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dc.date.issued |
2014-12-04 |
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dc.identifier |
125 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
Biblioteca Central da UFSC |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/127170 |
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dc.description |
Como brinquedo, ele tem origem em uma época que meninos e meninas brincavam ao ar livre. Consiste numa esfera ou sino de madeira com um orifício central ou presa numa corda de barbante numa espécie de suporte. Apenas balançando a mão pode-se fazer manobras de cinco pontos até mil conforme o grau de dificuldade. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Presente nas antigas pinturas européias comprovando a existência nas cortes reais e nas aldeias do continente. Fazem parte da cultura do Japão, México, Ártico, América do Norte e do Sul. No Japão chama-se "Kemdama" e nos países latino-americanos "balero". Como bilboquê aparece em textos franceses desde 1534. |
pt_BR |
dc.format.extent |
cm |
pt_BR |
dc.relation |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Brinquedo |
pt_BR |
dc.subject |
bilboquê |
pt_BR |
dc.subject |
biboquê |
pt_BR |
dc.subject |
Brinquedo de madeira |
pt_BR |
dc.title |
Bilboquê ou Biloquê |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Biloquê |
pt_BR |
dc.type |
Madeira |
pt_BR |
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This item appears in the following Collection(s)
-
Brinquedos [46]
Acervo do Museu do Brinquedo da Ilha de Santa Catarina.
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