O MOVIMENTO PELA ABOLICÃO DO TRÁFICO DE ESCRAVOS NAS DÉCADAS DE 1840 E 1850: A CÂMARA DOS DEPUTADOS, A SOCIEDADE CONTRA O TRÁFICO DE AFRICANOS E O PHILANTROPO

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O MOVIMENTO PELA ABOLICÃO DO TRÁFICO DE ESCRAVOS NAS DÉCADAS DE 1840 E 1850: A CÂMARA DOS DEPUTADOS, A SOCIEDADE CONTRA O TRÁFICO DE AFRICANOS E O PHILANTROPO

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Mamigonian, Beatriz Gallotti
dc.contributor.author Naman, Guilherme Miranda
dc.date.accessioned 2014-12-18T17:52:12Z
dc.date.available 2014-12-18T17:52:12Z
dc.date.issued 2014-12-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/127495
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho inicialmente foi fruto da leitura, fichamento e análise do periódico semanal O Philantropo, um dos periódicos com tendências abolicionistas do Império brasileiro; e como fui percebendo a importância e complexidade da conjuntura política e socioeconômica pela qual passava o país, pensei em diversificar as minhas fontes, para ter acesso a um quadro mais amplo da época. Nesse sentido, recorri à leitura e análise das Atas da Câmara Geral Legislativa, entre os anos de 1847 e 1851. Publicado entre abril de 1849 e junho de 1852, o jornal o Philantropo, foi espaço para discussão de temas importantes do período, entre eles a abolição do tráfico e da escravidão em geral, o processo de colonização do Brasil, e ainda a “civilização dos indígenas”. Temas estes que estavam também sendo intensamente discutidos no parlamento brasileiro, antes, durante e após a veiculação do periódico. O jornal era veículo da “Sociedade contra o tráfico de africanos, e promotora da colonização e civilização dos indígenas”, que era composta por homens de diversas profissões e ocupações, sendo muitos deles políticos, em geral liberais. Essa monografia se embasa nos artigos e debates parlamentares sobre o processo de abolição do tráfico e da escravidão, temas recorrentes tanto no periódico quanto nos Anais da Câmara. Portanto demos atenção às diversas denúncias de escravidão ilegal, de conivência das autoridades com o tráfico e de uso de mão de obra escrava em instituições públicas e ordens religiosas; não passou despercebida também a ligação que alguns homens públicos da época faziam entre o tráfico de africanos e as inúmeras moléstias que afligiam a capital e outras províncias do Império. A análise do material permitiu-nos atentar para algumas nuances dessa primeira fase do abolicionismo brasileiro, que em muitas ocasiões transitou entre o combativo – fazendo denúncias de autoridades envolvidas com o tráfico e propondo maneiras de abolir tanto o tráfico quanto a escravidão – e o conservador, que se calou a respeito da abolição imediata defendendo a emancipação apenas gradual. pt_BR
dc.format.extent 81 páginas. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Abolição do Tráfico de Escravos; Abolicionismo; Imprensa; Diplomacia; Política Imperial. pt_BR
dc.title O MOVIMENTO PELA ABOLICÃO DO TRÁFICO DE ESCRAVOS NAS DÉCADAS DE 1840 E 1850: A CÂMARA DOS DEPUTADOS, A SOCIEDADE CONTRA O TRÁFICO DE AFRICANOS E O PHILANTROPO pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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Guilherme Miranda Naman - TCC versão final.pdf 1.477Mb PDF View/Open PDF

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