dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Dutra, Delamar José Volpato |
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dc.contributor.author |
Ott Júnior, Alexandre Roque |
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dc.date.accessioned |
2015-02-05T20:38:51Z |
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dc.date.available |
2015-02-05T20:38:51Z |
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dc.date.issued |
2014 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
327537 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129057 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. |
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dc.description.abstract |
A filosofia prática kantiana tem sido objeto de inúmeros estudos desde o seu surgimento, sendo estes motivados pelo desejo de compreensão da ação humana e das possibilidades de escolha que ela enseja - quanto aos seus fundamentos e limites concretos. O conceito de máxima tem especial importância nesse contexto porque é nele que se dá a gênese da ação moral. Toda ação é sustentada por máximas, ao mesmo tempo em que toda máxima visa sua própria realização em ato. Porém, se, conforme o idealismo transcendental de Kant, a mera experiência não pode fundamentar nem o saber teórico acerca do real, tampouco a legislação prática da ação, que, ademais, torna a moralidade real (como um factum), cabe perguntar: como se dá a relação entre a máxima (notadamente um princípio condicionado à empiria, já que encerra um desejo, a representação de um objeto) e a lei moral (dada a priori de modo incondicional, pois é ela a forma de toda ação)? Este trabalho busca responder esta pergunta de modo a esclarecer, fundamentalmente, o que é a máxima para Kant. Realizamos uma análise da relação entre máxima e lei, entendendo o papel mediador de alguns conceitos junto a esta. Analisamos o conceito de imperativo (hipotético e categórico), bem como os de móbil e motivo (por meio dos pares forma/matéria e fim/meio) valendo-nos de comentadores importantes sem, no entanto, aderir a interpretações demasiado dualistas ou formalistas, mas reconstruindo o conceito de máxima e sua relação com a lei, de modo a dar novo ânimo à solução do problema.<br> |
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dc.description.abstract |
Abstract : Kant's practical philosophy has been the subject of numerous studies since its emergence, motivated by the desire to understand human action and the possibilities of choice that it entails - regarding its groundwork and concrete limits. The concept of maxim has special importance in this context because it is in it that the genesis of moral action occurs. Every action is supported by maxims, while every maxim seeks its own fulfillment in action. However, if, according to Kant´s transcendental idealism, the mere experience cannot ground neither theoretical knowledge about the real world nor the practical legislation of action, which, moreover, makes morality real and concrete (as a factum), we can ask: how is the relationship between maxims (notably an empirically-conditioned principle, since it includes a desire, the representation of an object) and moral law (given a priori and unconditionally, for it is the form of every action)? This study seeks to answer that question in order to, fundamentally, clarify what is maxim for Kant. We perform an analysis of the relationship between maxims and moral law, understanding the mediating role of some concepts for such relationship. We analyze the concept of imperative (hypothetical and categorical), as well as those of incentives and motives (through the form/matter and end/mean pairs) resorting to important commentators without, however, acceding to too dualistic or too formalistic interpretations, but rebuilding the concept of maxim and its relationship with law, in order to give new impetus to the solution of that problem. |
en |
dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Filosofia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Maximas |
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dc.subject.classification |
Conduta |
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dc.title |
O conceito de máxima e a sua relação com a lei moral kantiana |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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