dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Santos, André Alves Portela |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Silva, Eron Magno Aguiar e |
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dc.date.accessioned |
2015-02-05T21:17:20Z |
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dc.date.available |
2015-02-05T21:17:20Z |
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dc.date.issued |
2014 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
330213 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129603 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-graduação em Economia, Florianópolis, 2014 |
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dc.description.abstract |
O objetivo deste trabalho é avaliar a contribuição das principais instituições financeiras para o risco sistêmico do mercado financeiro brasileiro no período 2009-2013. Além de estimar a medida VaR (Valor em Risco) de cada instituição isoladamente, o trabalho centra a atenção, principalmente, no risco sistêmico, aplicando a métrica ?CoVaR de Adrian e Brunnermeier (2011), estimada através de modelos multivariados de heterocedasticidade condicional (MGARCH), às maiores empresas do mercado financeiro nacional listadas na bolsa de valores BM&F Bovespa. Foi possível construir uma matriz de contágio que mede as inter-relações entre a rentabilidade dos papéis das empresas estudadas, identificando assim, as empresas que mais contagiam e as que mais são contagiadas diante de um estresse financeiro. Também foi analisada, a relação entre o valor de mercado e a contribuição ao risco sistêmico dessas instituições financeiras. Os resultados obtidos mostram, principalmente, que medidas de risco individuais, tais como VaR, muito empregadas atualmente pelos órgãos reguladores, não refletem necessariamente o risco sistêmico, haja vista que nas sete empresas estudadas, o VaR (medida de risco de uma empresa isoladamente) e o ?CoVaR (medida de risco sistêmico) são correlacionados negativamente. Por outro lado, os resultados indicam forte relação entre o tamanho de uma empresa no mercado financeiro e o risco sistêmico produzido por ela.<br> |
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dc.description.abstract |
Abstract: The objective of this study is to evaluate the contribution of major financial institutions to the systemic risk of the Brazilian financial market in 2009-2013. In addition to estimating the VaR (Value at Risk) measure of each institution separately, the work focuses attention principally on the systemic risk, applying the metric ?CoVaR of Adrian and Brunnermeier (2011), estimated by multivariate models of conditional heteroscedasticity (MGARCH), to the largest companies in the national financial market listed on the BM & FBovespa stock exchange. It was possible to build a matrix of contagion which measures the interrelationships between the stock profitability of the companies studied, thereby identifying the companies that cause more contagion and the ones that are more affected by the contagion referring to a financial stress. It was also analysed the relationship between market value and the contribution to the systemic risk of these financial institutions. The achieved results show mainly that individual risk measures such as VaR, very frequently used by regulator organs, do not necessarily reflect the systemic risk, given that in the seven companies studied in this paper, the VaR (risk measure of a company alone) and the ?CoVaR (measure of systemic risk) are negatively correlated. On the other hand the results indicate a strong relationship between the size of a company in the financial market and the systemic risk produced by it. |
en |
dc.format.extent |
82 p.| il., grafs., tabs., |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Economia |
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dc.subject.classification |
Risco (Economia) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mercado financeiro |
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dc.subject.classification |
Bolsa de valores |
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dc.title |
Análise de risco sistêmico no mercado financeiro brasileiro |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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