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Neste extenso documento encontram-se vários artigos. O primeiro está intitulado “Educação e técnica científica” o qual discute sobre a necessidade de sistematização dos trabalhos na escola, sobretudo da medida de eficiência escolar, como classificação e distribuição dos alunos em classes homogêneas. O segundo de autoria de Murilo Braga está intitulado “Validade e fidedignidade nos testes coletivos de inteligência” cujo foco está inicialmente centrado na discussão acerca dos diferentes tipos de testes. Em seguida, restringe-se aos testes coletivos de inteligência, suas objeções, o problema da fidedignidade e suas diferentes técnicas e o problema da validade e suas técnicas de validação. O terceiro é denominado “Quociente de inteligência de Stern ou Constante Pessoal de Heinis?” de autoria de Rui Carbington da Costa. Nesse trabalho, discute-se inicialmente sobre o método de graduação por idade de Binet, chamado mais tarde de idade mental. Em seguida, apresenta o psicólogo alemão William Stern e sua teoria sobre o chamado Quociente de Inteligência (QI) e, posteriormente a teoria do Coeficiente Pessoal de Heinis e o discurso de correlação entre este e o QI. O quarto artigo está intitulado “A homogeneização de classes na escola primária” de autoria de Lúcia Marques Pinheiro. Nele, a autora, tomando os alunos como indivíduos que se diferem entre si, destaca o papel da homogeneização de classe, as vantagens que isso parece importar, os prós e contras e os seus vários critérios de segregação (alunos fracos, médios e fortes). Há também uma ênfase no estudo do valor relativo dessas diversas bases de classificação (soluções clássicas, técnicas etc). Um outro artigo está intitulado “O quebra-cabeça ‘B’ como teste de capacidade” de autoria de Guy M. Wilson e Fay Burgess. Referem-se ao quebra-cabeça “B” como uma prova de encaixe, cuja aplicação não oferece a menor dificuldade e, que por isso, foi incluído na bateria de testes regularmente adotados para a a determinação de níveis de rendimento, numa indústria de guerra com a finalidade de determinar a capacidade relativa de cada indivíduo, de modo a que os trabalhadores fossem designados para ocupar tarefas adequadas. Já “Teste da redação” é o artigo escrito por Helena Antipoff. Nesse artigo a autora toma a redação como elemento de valores significativos para refletir além dos conhecimentos da língua, qualidades psíquicas do seu autor. Utiliza como exemplo o teste o Teste das Mãos. Outro artigo está intitulado “A capacidade dos cegos para a síntese imaginativa espacial” de autoria de José Plata. A partir de experiências realizadas, a autora aborda sobre a capacidade dos cegos para a tese mental de imagens de formas espaciais, adquiridas pelo tato, em comparação com a dos não cegos para as imagens adquiridas pela vista. O penúltimo artigo intitula-se “Medida do crescimento psico-educacional” de autoria de Warren G. Findlay o qual mostra a importância desse assunto para o emprego de testes psicológicos ou de rendimento do ponto de vista da adequacidade e exequibilidade. O último artigo é intitulado “Psico-diagnóstico miocinético” de autoria de Cinira Miranda de Meneses, no qual a autora mostra que associado à uma atitude moral de reação há uma determinada atitude muscular. |
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