dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Saraiva, Maria do Carmo Oliveira |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Silvestrin, Julia Mara Pegoraro |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2015-03-18T20:45:26Z |
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dc.date.available |
2015-03-18T20:45:26Z |
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dc.date.issued |
2014 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
328192 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130875 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. |
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dc.description.abstract |
Nas aulas de Educação Física, as práticas corporais e os discursos sobre elas podem (re)produzir estereótipos de feminilidades e masculinidades e dessa forma reiterar um regime de heteronormatividade. Neste regime apenas alguns sujeitos são inteligíveis, a enquanto outros se relega a abjeção. Ao levarmos em conta que os corpos, os gestos, as sexualidades são construídas historicamente, utilizo neste trabalho gênero como categoria de análise destes processos históricos que empregam diferenças anâtomo-fisiológicas para explicar desigualdades sociais. Para discutir estas questões, a presente pesquisa teórica traz três fontes de informação: as propostas curriculares para a Educação Básica dos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul (disciplina de Educação Física para 5ª série do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio); relatos de práticas docentes já publicados na literatura da área e minhas experiências profissionais, registradas em diários de campo e narrativa autobiográfica. A análise é focada na perspectiva da performatividade de gênero, que se associa ao campo de estudos queer. A teoria queer é aqui empregada como perspectiva educacional que questiona binarismos de gênero e sexualidade - e a partir daí, toda estrutura da cultura ocidental ? tornando-se um campo profícuo para avanços de uma educação não (hetero)sexista.<br> |
pt_BR |
dc.description.abstract |
In physical education classes, bodily practices and discourses about them can (re)produce stereotypes of femininity and masculinity and thus reiterate a regime of heteronormativity. In this scheme only a few subjects are intelligible, while others are relegated to abjection. Considering that the bodies, gestures, sexualities are constructed historically, this paper use gender as a category of analysis of historical processes that employ anatomical and physiological differences in explaining social inequalities. To discuss these issues, the present theoretical research has three sources of information: the curriculum proposals for Basic Education in the states of Paraná and Rio Grande do Sul; reports of teaching practices already published in the literature and my professional experiences, written in field diaries and autobiographical narrative. The analysis is focused on the perspective of gender performativity, which is associated to the field of queer studies. Queer theory is used here as an educational perspective that questions of gender and sexuality binarisms - and from there, the entire structure of Western culture - becoming a fruitful field for progress in a non-(hetero)sexist education. |
en |
dc.format.extent |
113 p.| ils., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Educação física |
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dc.subject.classification |
Educação fisica para crianças |
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dc.subject.classification |
Teoria Queer |
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dc.subject.classification |
Performance (Arte) |
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dc.subject.classification |
Relações de gênero |
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dc.title |
Perform(atividade) na escola: reflexões sobre gênero na educação física |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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