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Esta revista é publicação do Órgão da Sociedade de Psicologia de São Paulo. Os artigos relevantes desse boletim são: p. 3 – Introdução – “Tendências atuais no Estudo do Desenho”, por Odette Lourenção. Resumo: A introdução trata do Boletim como um todo, e lança que os artigos dessa revista irão tratar sobre como extrair do desenho do paciente informações importantes, como por exemplo, saber de sua personalidade e da problemática do caso de cada um. Esse paciente pode ser criança, adolescente ou adulto. Trata também de como o desenho esteve presente em vários testes de inteligência ao longo do tempo. O desenho do paciente anormal pode ajudar a definir seu perfil. E a partir desse tema surge o Ciclo de Estudos sobre o Desenho, com os artigos que foram publicados aqui. Ao fim faz uma breve apresentação dos autores dos artigos publicados. p. 11 – “Psicologia do Desenho Infantil”, por Dra. Betti Katzenstein. Resumo: Segundo a autora, através do desenho é possível conhecer as características da personalidade infantil. Para saber se a criança é tímida ou agressiva, ou então se os pais a rejeitam, é necessário de mais de um desenho. A autora ainda faz referência a alguns testes de inteligência, que pediam para a criança de 3 a 4 anos copiar figuras como um quadrado ou losango, e traz alguns exemplos de desenhos infantis e suas representações. p. 17 – “Os motivos profundos no Desenho Infantil”, por Profa. Noemy da Silveira Rudolfer. Resumo: Este artigo apresenta o resultado de um trabalho psicanalítico, produzido pela autora, realizado pela expressão artística de crianças, ou seja, pelos seus desenhos. Apesar do artigo ser bem consistente, no Boletim não são mostradas suas figuras, nem em algum anexo. p. 31 – “Inteligência e Desenho”, por Prof. Fernando de Villemor Amaral. Resumo: Esse artigo vai tratar do nível mental, e dos testes mentais que eram realizados a partir dos desenhos das crianças. Ele afirma que o desenho é uma forma de expressão do desenvolvimento da linguagem, logo ele pode ser considerado em testes mentais para representar o nível mental ou intelectual da criança. O grafismo da criança evolui de acordo com sua idade, e o artigo exemplifica com desenhos, apesar de nesse artigo também não aparecer figuras. O autor conclui que não é possível classificar o nível mental apenas pela interpretação de desenhos, apesar de muitos testes ainda serem assim. p. 47 – “Teste de Inteligência na Base do Desenho da Figura Humana”, por Amy Zausmer. Resumo: O artigo é um estudo com 749 crianças do jardim de infância, de classes menos favorecidas de São Paulo, com idade aproximada entre 4 e 7 anos. Com elas foram feitos testes de QI, e comparados com a classificação por pontos de Stanford-Binet. Depois compararam o nível mental através dos desenhos da figura humana pelo teste de Goodenough. p. 65 – “Linha, cor e espaço no desenho infantil”, por Profa Virgínia Leone Bicudo. Resumo: O artigo faz algumas considerações comparando o modo que desenham as crianças normais, psicóticas, deprimidas e as débeis mentais. Nesse estudo se reforça que através do desenho entende-se sobre o dinamismo psíquico infantil. Não tem relações com o desenho geométrico, e sim com o desenho que a criança faz para expressar seus sentimentos. p. 91 – “O desenho primitivo”, por Dra. Gilda de Mello e Souza. Resumo: O artigo conceitua o desenho e o chama de “arte das superfícies planas”, entretanto só não irá abordar nesse texto sobre o desenho geométrico. p. 139 – “Como estudar desenhos de crianças”, por Mathilde Neder. Resumo: O artigo trata da evolução dos desenhos das crianças, que passa de um traço para espirrais, para figuras indefinidas até perceber-se pela forma o que significa. Para o estudo dos desenhos aprofundado na psicologia, era feita a coleta dos desenhos, em qual deveria ter um padrão, como os alunos começarem as provas ao mesmo tempo e não haver interferência de colegas ou professores. |
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