Mortalidade em Santa Catarina. Aplicação do indicador anos potenciais de vida perdidos

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Mortalidade em Santa Catarina. Aplicação do indicador anos potenciais de vida perdidos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Souza, Maria de Lourdes de pt_BR
dc.contributor.author Peixoto, Heloisa Cortes Gallotti pt_BR
dc.date.accessioned 2016-01-08T21:39:49Z
dc.date.available 2016-01-08T21:39:49Z
dc.date.issued 1997 pt_BR
dc.identifier.other 110031 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158118
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho analisa a mortalidade em Santa Catarina, sob a ótica do indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos com a finalidade de demonstrar a utilidade do mesmo como instrumento de análise da mortalidade, resgatando a importância epidemiológica de uma base de dados disponível. Para demonstrar esse potencial e algumas das aplicações práticas do indicador, apresentam-se diversas formas para a tabulação e análise do mesmo, exemplificando com os arquivos de dados dos óbitos ocorridos nos anos de 1980 e 1995 em Santa Catarina. A utilização do indicador na ordenação das causas de óbito aumentou a importância relativa das causas externas e das que tem maior incidência em crianças. Em ordem de importância de Apvp, as principais causas de mortalidade foram os acidentes de trânsito, (15,5%), as afecções originadas no período perinatal (14,6%) e os outros acidentes (9,3%). A análise da mortalidade por sexo, através do indicador Apvp, mostra o excesso de mortalidade masculina, refletindo funções sociais e riscos diferentes na idade produtiva. A magnitude do indicador nos homens é 1,91 vezes maior que nas mulheres (IC= 1,87-1,95), indicando que no sexo masculino, além de ocorrerem mais óbitos, a morte prematura se apresenta com maior freqüência. Entre os diferentes tipos de câncer como causa de óbito de mulheres, o de mama foi responsável pelo maior número de Apvp (17% do total de Apvps). O câncer de colo de útero, que teve sua importância relativa aumentada em aproximadamente 30% com a utilização do indicador. Os resultados mostraram que a classificação segundo os Apvp parece resumir melhor as condições de saúde das diferentes regionais de saúde, ressaltando a importância do uso do indicador na identificação de áreas prioritárias. No período considerado (1980-95), observou-se uma queda acentuada das taxas de mortalidade e de APVP por Doenças Não Transmissíveis e por Doenças Transmissíveis, maternas e perinatais, com exceção da faixa etária de 20 a 49 anos, que neste último grupo apresentou um aumento relativo, muito provavelmente em função do aparecimento da AIDS, cujos óbitos são muito freqüentes nessa faixa de idade. No grupo das Causas Externas, ocorre uma inversão da tendência de queda e as taxas de mortalidade e APVP, ascendem de maneira geral. pt_BR
dc.format.extent 107f.| grafs., tabs., +anexos pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Indicadores de saude pt_BR
dc.subject.classification Mortalidade pt_BR
dc.subject.classification Metodos estatisticos pt_BR
dc.subject.classification Teses pt_BR
dc.subject.classification Mortalidade pt_BR
dc.subject.classification Teses pt_BR
dc.subject.classification Santa Catarina pt_BR
dc.title Mortalidade em Santa Catarina. Aplicação do indicador anos potenciais de vida perdidos pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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