Resistência à corrosão de aços sinterizados e sinterizados tratados por plasma /

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Resistência à corrosão de aços sinterizados e sinterizados tratados por plasma /

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Franco, César Vitório pt_BR
dc.contributor.author Borges, Paulo César pt_BR
dc.date.accessioned 2016-01-08T23:27:23Z
dc.date.available 2016-01-08T23:27:23Z
dc.date.issued 1998 pt_BR
dc.identifier.other 108852 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158194
dc.description Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. pt_BR
dc.description.abstract Aços sinterizados tratados por plasma têm sido amplamente utilizados em aplicações que requerem resistência à fadiga e ao desgaste. Otimizando-se os parâmetros de tratamento por plasma, acredita-se ser possível, também, melhorar a resistência à corrosão desses materiais. Neste trabalho analisou-se o efeito dos parâmetros do processo de sinterização e dos parâmetros de tratamento por plasma, na resistência à corrosão. Outras variáveis de resposta como: espessura de camada, fases presentes na camada de compostos e densidade, também foram analisadas. O efeito das variáveis tempo e temperatura foi determinado para cada uma das atmosferas empregadas (75% N2 + 23,75% H2 + 1,25% CH4; 75% N2 + 25% H2; 25% N2 + 75% H2), utilizando-se experimentos fatoriais completos com ponto central. As superfícies de resposta para as variáveis dependentes como espessura da camada de compostos, profundidade de endurecimento e taxa de corrosão são mostradas no trabalho. Além disso, observou-se que a atmosfera com metano produz maiores profundidades de endurecimento, maiores espessuras de camada de compostos e menores taxas de corrosão. Em materiais mais densos (r=7,4 g/cm3) todas as condições de nitrocementação melhoram a resistência à corrosão, indicando que o controle da densidade e do tamanho dos poros são mais importantes do que o controle dos parâmetros de tratamento por plasma. Em materiais porosos (r=7,1 g/cm3), observou-se que a nitrocementação por plasma revestiu os poros superficiais e os poros ramificados em contato com a superfície , sendo este o motivo do aumento da resistência à corrosão. pt_BR
dc.format.extent xvii, 187f.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis pt_BR
dc.subject.classification Metalurgia do pó pt_BR
dc.subject.classification Sinterização pt_BR
dc.subject.classification Nitruração pt_BR
dc.subject.classification Aço pt_BR
dc.subject.classification Corrosão pt_BR
dc.title Resistência à corrosão de aços sinterizados e sinterizados tratados por plasma / pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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