Rebeldia e proteção: uma análise acerca do sistema antiterrorista da União Europeia e suas mudanças devido a ascensão de combatentes estrangeiros na Síria
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Coelho, Jaime Cesar |
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dc.contributor.author |
Junho, João Paulo dos Santos |
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dc.date.accessioned |
2016-01-12T14:14:10Z |
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dc.date.available |
2016-01-12T14:14:10Z |
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dc.date.issued |
2016-01-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158284 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Organização da União Europeia (U.E.) possui um longo historico relacionado à suas tentativas de conter grupos rebeldes de caráter terrorista. Embora uma base teórica irrefutável acerca do que se configura o fenômeno terrorista ainda não é amplamente acordada pelos estudiosos através do sistema internacional, pode-se dizer que a partir dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001 e os posteriores ataques em solo europeu em Londres e Madrid representaram ferramentas propagadoras da ideia de que um sistema unificado e eficaz da União Europeia no combate ao terrorismo é de suma importância. Tentativas de cooperação e de estabelecimento de uma base comum de práticas entre os países membros da União permearam a história europeia no combate à grupos rebeldes extremistas desde então, porém a recente participação de indivíduos, muitas vezes extremamente jovens, europeus que deixam o solo da União para participar em combates armados em outros países, principalmente na “Jihad” na Síria, aponta para uma possível mudança de atitude pela administração da organização. Uma vez que combatentes estrangeiros muitas vezes voltam ao solo Europeu tendo passado por um verdadeiro campo de treinamento eficaz na radicalização. A Europa cada vez mais se depara com a necessidade de entendimento acerca dos atrativos que organizações terroristas podem causar em cidadãos europeus e o estreitamento entre as culturas na europa que se faz cada vez mais indispensável afim de impedir que comunidades marginalizadas em solo europeu se voltem para o extremismo fundamentalista. A agenda antiterrorista da União Europeia, então, procura desde 2012 aumentar os seus esforços em criar um sistema que mescle combate ao terrorismo e amparo aos seus cidadãos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
73 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Terrorismo, União Europeia, Combatentes, Síria, Organizações Terroristas, Radicalização. |
pt_BR |
dc.title |
Rebeldia e proteção: uma análise acerca do sistema antiterrorista da União Europeia e suas mudanças devido a ascensão de combatentes estrangeiros na Síria |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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