Os regimes automotivos no Mercosul: embates e resoluções entre Brasil e Argentina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Arienti, Patrícia Fonseca Ferreira |
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dc.contributor.author |
Espindola, Luiz Gustavo Manarin |
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dc.date.accessioned |
2016-01-12T14:32:11Z |
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dc.date.available |
2016-01-12T14:32:11Z |
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dc.date.issued |
2016-01-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158295 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O processo de integração é de suma importância para estreitar laços com países vizinhos e para aumentar o fluxo de comércio intrarregional. Nas últimas décadas, diversos exemplos deste processo estiveram presentes, mas nenhum outro ganhou tamanha proporção e legitimidade como a União Européia. Mesmo sendo o berço das principais teorias de integração e um exemplo mais sucessível de integração regional, os países da UE possuem uma conjuntura bastante distinta dos demais países que hoje, também se conectam através destes mesmos processos. Para que ferramentas possam ser fornecidas a fim de que os processos destes outros países obtenham tanto sucesso como a UE, é preciso estudá-los através de uma abordagem correspondente as suas diferenças como as assimetrias econômica e política presentes entre os mesmos. Países como Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela possuem poderes políticos e econômicos distintos uns dos outros. Prova disso, é o surgimento do Mercosul que nada mais foi que uma continuação das negociações entre as então consideradas potências da América do Sul, Brasil e Argentina, que ganharam e ainda ganham muito com a consolidação deste processo de integração. Sendo assim, da grande parte de incremento comercial através do Mercado comum do Sul, os produtos industrializados se tornaram mecanismos importantes de comércio entre as duas potências regionais, principalmente, aqueles vindos do setor automobilístico. Conscientes disso, estes dois países começam a intensificar acordos e tratados neste mesmo setor no intuito de estimular a prosperidade mútua através de um regime automotivo comum. Os regimes automotivos nacionais engrenaram as indústrias internas para então conseguir negociar um acordo de produção complementar com cláusulas e regras em comum. O problema é que a simetria comercial acordada para que as negociações saíssem no papel e um livre comércio a respeito do setor automobilístico surgisse, não existiu. As disputas dos dois países refletiram e ainda refletem em uma assimetria existente para uma das partes. A ideia de complemento produtivo e de prosperidade mútua cai por terra e hoje acarreta uma barreira de negociações visto o descontentamento de uma das partes perante ao acordo estabelecido. |
pt_BR |
dc.format.extent |
65 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Integração; Mercosul; Regime automotivo; Brasil; Argentina |
pt_BR |
dc.title |
Os regimes automotivos no Mercosul: embates e resoluções entre Brasil e Argentina |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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