Apoio matricial em saúde mental na atenção básica de São Sebastião do Paraíso: uma construção compartilhada de saberes
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Kloh, Daiana |
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dc.contributor.author |
Caetano, Camila Barbosa |
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dc.date.accessioned |
2016-09-08T20:59:58Z |
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dc.date.available |
2016-09-08T20:59:58Z |
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dc.date.issued |
2016-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167218 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Atenção Psicossocial |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A reforma psiquiátrica foi uma ampla mudança ocorrida na segunda metade dos anos 80, marcada pela desinstitucionalização e construção de novas possibilidades terapêuticas e de qualidade de vida para portadores de sofrimento psíquico. Hoje a política nacional de saúde mental reforça a atenção de base territorial, formando uma rede de serviços substitutivos ao hospital psiquiátricoe aponta para uma urgente articulação da Saúde Mental com a Atenção Básica a fim de não focar o atendimento de transtornos mentais apenas em serviços especializados, garantindo um modelo que privilegia a atenção integral e territorializada. Uma nova proposta para esse modelo vem sendo o Apoio Matricial, que através da articulação da Saúde Mental com Atenção Básica, permite a implementação de uma clínica ampliada, favorecendo a corresponsabilização entre as equipes e proporcionando aos portadores de sofrimento psíquico um tratamento humanizado e integral, além de promover sua reinserção social.O objetivo deste trabalho consiste em relatar a experiência de um apoio matricial, realizado por profissionais do CAPS II de São Sebastião do Paraíso em uma unidade de saúde da família. A ação foi realizada no ano de 2013. Essa ação demonstrou a grande necessidade de implantar ações de matriciamento em todas as unidades de saúde do munícipio, visto que apenas uma ação produziu efeitos de redução de danos à umausuária, quebra de paradigmas e capacitação de profissionais da atenção básica. Ainda há necessidade de se iniciar um trabalho com a sociedade também, a fim de desrotular o paciente portador de transtorno mental como “doido” e “agressivo” |
pt_BR |
dc.format.extent |
20 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Apoio matricial em saúde mental na atenção básica de São Sebastião do Paraíso: uma construção compartilhada de saberes |
pt_BR |
dc.type |
TCCes |
pt_BR |
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