Estigma no CAPS AD III: prevenção de marcas indeléveis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Barth, Priscila Orlandi |
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dc.contributor.author |
Motta, Márcio Adriano da |
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dc.date.accessioned |
2016-09-19T13:58:59Z |
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dc.date.available |
2016-09-19T13:58:59Z |
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dc.date.issued |
2016-09-19 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167528 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Atenção Psicossocial |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Mesmo reconhecendo o estigma como marcador de diferenças individuais e sociais, não se trata de atributo fi xo, mas de uma construção socio cultural, por tanto histórica e mutável, e que estabelece relações de desvalorização do outro. Dessa forma, insere - se em contextos e processos socialmente construídos . Este estudo tem como objetivo destacar algumas das linhas mais importantes que caracterizam o estigma bem como identificar algumas das principais conclusões que possam orientar a prática e as respostas aos desafios do sofrimento humano e de saúde causado pela discriminação e os possíveis impactos que o processo de estigmatização acarreta sobre os serviços de saúde para confeccionarmos uma cartilha educativa. O estudo foi realizado na cidade de Fortaleza – CE, tendo o CAPS AD III da R egional II como local para implementação do estudo e pelo fato do pesqu isador desenvolver suas atividades laborais neste aparelho. O intuito foi construir material que orientasse e alertasse sobre o estigma que se esconde nos cantos de parede do CAPS, nas atitudes, olhares da sociedade e dos profissionais, uma vez que ele é v elado, mas de alguma forma emerge em determinados momentos e falas das pessoas que dele padecem. Ressalta - se, portanto, a necessidade de conhecimento e empoderamento da cartilha educativa pelos profissionais, usuários, família e sociedade e quando necessário à capacitação desses profissionais para práticas de tratamento, reabilitação e, sobretudo, de prevenção relacionadas ao estigma vive nciado e sofrido pelos usuários , e que incluam não só o ap rimoramento técnico como também a mudança de crenças e atitudes sobre as pessoas estigmatizadas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
25 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Estigma no CAPS AD III: prevenção de marcas indeléveis |
pt_BR |
dc.type |
TCCes |
pt_BR |
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