Don't mess with a witch: power relations, gender and subcultural issues on witches' representation in the media

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Don't mess with a witch: power relations, gender and subcultural issues on witches' representation in the media

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Heberle, Viviane Maria pt_BR
dc.contributor.author Souza, Felipe Antônio de pt_BR
dc.date.accessioned 2016-09-20T04:12:00Z
dc.date.available 2016-09-20T04:12:00Z
dc.date.issued 2016 pt_BR
dc.identifier.other 339972 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167700
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016. pt_BR
dc.description.abstract Abstract : Considering the increasing media interest and the creation of trends in relation to the theme of witches, the present study aims at analyzing representations of witches in recent media. For that, the research analyses an episode from the hit TV series American Horror Story: Coven (2013), the video game Bayonetta (2009) and fashion advertisements from the alternative clothing brand Kill Star. Grounded on a critical discourse analysis perspective, the study investigates the context of situation, forms of nomination of social actors (van Leeuwen, 2008), power relations in discourse with the aim of transitivity system (Halliday, 1985), and power relations in visuals, with the support of the grammar of visual design (Kress and van Leeuwen, 2006) as well as gender and issues of subcultures. Results suggest that the new image of the witch sets a break from ancient representations and no longer carries social stigmatization; on the contrary, it implies power and free will, since the power of witches does not rely only on magical skills. However, the use of discursive frameworks also demonstrate that these representations, despite being constructed as powerful and independent, still perpetuate some gendered notions in discourse.<br> pt_BR
dc.description.abstract Considerando o crescente interesse da mídia e a criação de várias tendências com relação ao tema de bruxas, o presente estudo visa analisar representações de bruxas na mídia recentemente. Para isso, a pesquisa analisa um episódio da nomeada série de TV American Horror Story: Coven (2013), o jogo Bayonetta (2009) e anúncios de moda da marca de roupas alternativa Kill Star. Fundamentado na perspectiva da análise crítica do discurso, o estudo investiga o contexto da situação, formas de nomeações de atores sociais (van Leeuwen, 2008), relações de poder no discurso com o uso do sistema de transitividade de Halliday (1985), relações de poder nas imagens, com o suporte da gramática visual bem como questões de gênero e subculturas. Os resultados sugerem que a nova imagem da bruxa representa uma quebra comparando com representações antigas e não mais carrega estigmatização social; ao contrário, implica poder e vontade própria, uma vez que os poderes das bruxas não se limitam mais apenas à habilidades mágicas. No entanto, o uso de estruturas discursivas também demonstram que apesar de tais representações serem construídas como poderosas e independentes, ainda perpetuam noções engendradas no discurso. en
dc.format.extent 114 p.| il. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.subject.classification Língua inglesa pt_BR
dc.subject.classification Feiticeiras pt_BR
dc.subject.classification Análise do discurso pt_BR
dc.title Don't mess with a witch: power relations, gender and subcultural issues on witches' representation in the media pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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