dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Conte, Jaimir |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Lemos, Italo Lins |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2016-09-20T04:34:20Z |
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dc.date.available |
2016-09-20T04:34:20Z |
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dc.date.issued |
2016 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
339533 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167912 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. |
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dc.description.abstract |
O objetivo dessa dissertação é o de analisar o papel da imaginação na teoria do conhecimento de David Hume, a partir do primeiro livro do Tratado da Natureza Humana. A dissertação se divide em três capítulos, sendo o primeiro uma introdução aos conceitos e princípios mais gerais da epistemologia humeana, em especial, aos conceitos de percepção, graus de vivacidade e costume, e aos princípios de cópia, separabilidade e concebilidade. No segundo capítulo, apresentamos duas ideias formadas pela imaginação que não possuem um status epistêmico positivo: a de substância e a da imaterialidade da alma, e explicamos que essas ideias além de serem formadas por princípios irregulares da imaginação são dispensáveis tanto nas discussões filosóficas quanto na vida comum. No terceiro capítulo, fazemos o processo oposto: analisamos as ideias formadas pela imaginação que possuem um status epistêmico positivo, entre elas, as ideias de causalidade, mundo exterior e identidade pessoal, demonstrando a importância da crença nessas noções. Pretendemos, assim, mostrar que a faculdade da imaginação tem um papel central na filosofia humeana, pois, quando opera por princípios regulares, busca subsídio na experiência sensível e engendra crenças naturais, ela é capaz de formar noções que não apenas possuem uma justificação epistêmica, mas sem as quais a própria existência humana no mundo empírico seria impossível de se conceber.<br> |
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dc.description.abstract |
Abstract : This dissertation aims to analyze the role the imagination plays in David Hume?s theory of knowledge, according the first book of the Treatise of Human Nature. The dissertation is segmented in three chapters, being the first an introduction to the concepts and most general principles of the humean epistemology, paying close attention to the concepts of perception, degrees of vivacity and custom, and to the principles of copy, separability and conceivability. In the second chapter we present two ideas formed in the imagination that doesn?t have a positive epistemic status: the substance and the immateriality of the soul, and then we explain why these ideas are not only conceived by the irregular principles of the imagination but are also disposable in the philosophical discussions and in the ordinary life. In the third chapter we make the other way around: we analyze the ideas formed by the imagination that have a positive epistemic status, amongst them, the ideas of causality, external world and personal identity, showing the importance of these notions. We aim, therefore, to argue in favor of the notion that the faculty of the imagination has a central role in the humean philosophy because, when it operates according to regular principles, seeks for support in the sensorial experience and establishes natural beliefs, it is capable of forming notions that have not only an epistemic justification, but also that without them the human existence would be impossible to conceive. |
en |
dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Filosofia |
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dc.subject.classification |
Imaginação (Filosofia) |
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dc.subject.classification |
Teoria do conhecimento |
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dc.subject.classification |
Crença e dúvida |
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dc.title |
O papel da imaginação na epistemologia de Hume |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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