É a identidade fundamental?
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Krause, Décio |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Gracher, Kherian Galvão Cesar |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2016-09-20T04:38:25Z |
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dc.date.available |
2016-09-20T04:38:25Z |
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dc.date.issued |
2016 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
339534 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167952 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Tradicionalmente a identidade é adotada como uma noção fundamental de nosso arcabouço conceitual e como um componente metafísico fundamental das entidades. Mas logo ao fazermos essa afirmação nos deparamos com dois problemas: O que é a identidade? E por que ela seria fundamental? Estas perguntas irão nos guiar à discussão conduzida por Otávio Bueno (2014), Décio Krause e Jonas Arenhart (2015). Bueno defende que há quatro aspectos que fazem a identidade ser fundamental: (1) A identidade é pressuposta em todo sistema conceitual; (2) é requerida para uma caracterização mínima de indivíduo; (3) não pode ser definida; e (4) a identidade é requerida para a quantificação. Por outro lado, Krause e Arenhart recusam a tese de que a identidade seja fundamental, respondendo aos argumentos de Bueno. Neste trabalho iremos tratar desse debate. Na introdução iremos tratar do primeiro problema O que é a identidade? , mostrando como este conceito é tradicionalmente compreendido, tanto suas características metafísicas como também seu tratamento formal. Posteriormente iremos tratar de cada um dos quatro aspectos defendidos por Bueno e atacados por Krause e Arenhart. Além da exposição crítica de cada posição iremos também oferecer outros argumentos para o debate atual. Ao final iremos esboçar uma posição alternativa às defendidas ao longo do texto.<br> |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Abstract : Identity is traditionally taken to be a fundamental notion of our conceptual framework as well as a fundamental metaphysical component of entities. But as far as we make this claim we face ourselves with two problems: what is identity? And why would it be fundamental? These questions will guide us towards a discussion put forward by Bueno (2014), Krause and Arenhart (2015). Bueno holds that there are four aspects that make identity being fundamental: (1) identity is assumed in every conceptual system; (2) it is required for a minimal characterisation of being an individual; (3) it cannot be defined; and (4) identity is required for quantification. On the other hand, Krause and Arenhart refuse the thesis that identity is fundamental replying to Bueno's arguments. In this dissertation we will deal with this debate. In the introduction we will deal with the first problem what is identity? , showing how this concept is traditionally understood, either for its metaphysical characteristics as for its formal account. After that we will deal with each of the four aspects defended by Bueno and challenged by Krause and Arenhart. After a critical presentation of each position we will also provide other arguments for the current debate. Finally we will outline an alternative view to those defended throughout this work. |
en |
dc.format.extent |
111 p.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Filosofia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Metafísica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Lógica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Identidade (Conceito filosófico) |
pt_BR |
dc.title |
É a identidade fundamental? |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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