Importância da família no tratamento do portador de transtorno mental, um desafio para a enfermagem
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rodrigues, Tereza Miranda |
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dc.contributor.author |
Porteiro, Sônia da Silva Leão |
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dc.date.accessioned |
2016-09-24T18:42:29Z |
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dc.date.available |
2016-09-24T18:42:29Z |
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dc.date.issued |
2016-09-24 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168584 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Atenção Psicossocial |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A família do portador de transtorno mental, antes excluí da do tratamento, passa a ser com o processo de desinstitucionalização, coadjuvante no tratamento. Lida com uma sobrecarga no convívio com o doente mental, podendo rejei tá-lo e desencadeando sucessivas internações psiquiátricas. Este trabalho tem c omo objetivo a importância da famí lia como coadjuvante no tratamento das pessoas com tran storno mental e contribuir para a discussão sobre a qualidade de vida dos portadores. Realizou- se pesquisa bibliográfica em periódicos nacionais, dissertações e teses, publicadas nos últimos dez anos. Concluímos ser necessária uma reflexão por parte dos profissionais da á rea de enfermagem sobre o seu papel neste processo, e também sobre o que tem sido ofere cido à família para que seja propiciada sua participação ativa na assistência do porta dor de transtorno mental. É neste momento que o Enfermeiro pode atuar junto aos familiares c apacitando-os para o cuidado e vivência com a doença mental. Alguns instrumentos como vis itas domiciliares, reuniões semanais com familiares, grupos de orientações vem sendo uti lizados para envolver a famí lia no cuidado; práticas estas ainda em construção na maio ria das instituições de assistência psiquiátrica e desenvolvida por outros técnicos da equipe; fi ca o desafio à Enfermagem de assistir integralmente o portador de transtorno mental e seus familiares, a fim de minimizar o sofrimento de ambos e capacitá-los para uma vida em so ciedade. Conclui-se que para a efetivação da prática, o Enfermeiro deve estabelecer um vínculo com as famílias, oferecendo escuta para seus sentimentos, dúvidas e angústias, aproximando-os e os tornando aliados do tratamento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
19 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
família |
pt_BR |
dc.subject |
saúde mental |
pt_BR |
dc.subject |
transtornos psiquiátricos |
pt_BR |
dc.title |
Importância da família no tratamento do portador de transtorno mental, um desafio para a enfermagem |
pt_BR |
dc.type |
TCCes |
pt_BR |
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