Apoio matricial às equipes da Estratégia de Saúde da Família da cidade de Erechim Rio Grande do Sul
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Oliveira, Saionara Nunes de |
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dc.contributor.author |
Ferreira, Sônia Mara de Fátima |
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dc.date.accessioned |
2016-09-24T23:38:08Z |
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dc.date.available |
2016-09-24T23:38:08Z |
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dc.date.issued |
2016-09-24 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168585 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Atenção Psicossocial |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Trata-se de um relato de experiência da implantação de uma tecnologia de cuidado: o Apoio Matricial em Saúde Mental na rede básica de Erechim, Rio Grande do Sul. A atividade foi desenvolvida entre os meses de agosto e dez embro de 2013 em quatro unidades de saúde, com a participação de 18 profissionais em 4 encontros. As principais demandas estão relacionadas à impotência sentida pelos profissionais da Estratégia de Saúde da Família perante casos de Saúde Mental, reflexo de um paradigma biomédico que ainda direciona a assistência e que faz com que os profissionais queiram resolver os casos com o encaminhamento para os serviços especializados e com a prescrição de medicamentos psicotópicos. Por ser um dispositivo recente na saúde, percebemos que a prática do Apoio Matricial encontra - se em processo de construção junto às equipes da Estratégia da Saúde da Família. O uso do dispositivo nos leva a repensar a lógica do processo saúde/doença de construir um modo de fazer saúde centrada no sujeito e não mais na doença. Pensar e fazer junto com os profissionais de saúde da Estratégia de Saúde da Família e não no lugar deles, estimulando, ofertando experiências, misturando o modo de fazer nosso com os profissionais, analisando, refletindo com base nos resultados, com base na prática, o fazer reflexivo é muitas vezes um modo eficaz para quebrar as resistências e inseguranças que o dialogo teórico jamais resolveria. Fazer parte do coletivo, vincular-se , estimular-se a fazer rodas, escutar é a proposta da equipe de saúde mental. |
pt_BR |
dc.format.extent |
18 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Apoio matricial às equipes da Estratégia de Saúde da Família da cidade de Erechim Rio Grande do Sul |
pt_BR |
dc.type |
TCCes |
pt_BR |
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