Relação entre o Tempo de Internação e Transtornos da Deglutição em Recém-Nascidos na Unidade de Terapia Intensiva
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Furkim, Ana Maria |
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dc.contributor.author |
Rodrigues, Tatiana Nunes |
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dc.date.accessioned |
2016-10-19T15:44:58Z |
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dc.date.available |
2016-10-19T15:44:58Z |
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dc.date.issued |
2013-11-04 |
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dc.date.submitted |
2013-11-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169696 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Fonoaudiologia. |
en |
dc.description.abstract |
Introdução: Ao nascimento, quando a habilidade de sucção, deglutição e respiração esta prejudicada, são utilizadas vias alternativas de alimentação para garantir hidratação e nutrição aos recém-nascidos. Devido à imaturidade ou incoordenação dos neonatos para a prática de alimentação por via oral e sendo este fator indispensável para a necessidade de vias alternativas tem-se o aumento do tempo de internação e maior custo hospitalar. Objetivo: Relacionar o tempo de internação e a presença de transtornos de deglutição dos bebês atendidos na UTI NEO do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU UFSC). Metodologia: Estudo transversal prospectivo com bebês que passaram por internação na Unidade Neonatal do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Foram excluídos bebês que foram a óbito ou transferidos para outras unidades de internação. Após consentimento livre esclarecido assinado pelos responsáveis, foram coletados do prontuário dados referentes a comorbidades apresentadas, uso de via alternativa de alimentação e uso de suporte respiratório. Resultados e discussão: Dos vinte e dois bebês (22), vinte (20) tiveram transtorno da deglutição e com tendência a permanecerem mais tempo internados (p=0483). As comorbidades que influenciaram no tempo de internação foram, valor do índice APGAR (p=0,0001), uso de suporte respiratório (p= 0,0034), anemia (p= 0,0034), síndrome do desconforto respiratório (p= 0,0050) e apnéia (p= 0,0233). Para as vias alternativas de alimentação, quanto maior o tempo de internação, maior foi o tempo de permanência com sonda (P= 0,0001). Conclusão: A amostra se constituiu de 22 bebês, dos quais 20 apresentaram dificuldade de deglutição e fizeram uso de vias alternativas de alimentação aumentando o tempo de internação. Entre as comorbidades destacou-se o uso de suporte respiratório, o valor do índice APGAR, a síndrome do desconforto respiratório, a anemia e a apnéia contribuindo para aumento do tempo de internação. |
en |
dc.format.extent |
66 f. |
en |
dc.language.iso |
pt_BR |
en |
dc.subject |
Transtorno da deglutição, Tempo de internação, Fatores de risco. |
en |
dc.title |
Relação entre o Tempo de Internação e Transtornos da Deglutição em Recém-Nascidos na Unidade de Terapia Intensiva |
en |
dc.type |
TCCgrad |
en |
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