dc.description.abstract |
s doenças crônicas não transmissíveis têm represen tado um pesado fardo para o Brasil e para o mundo, gerando uma série de consequências maléficas , dentre estas cita-se o fato de representarem a maior causa de mortalidade. No Estado de Goiás, n o ano de 2012, as doenças crônicas não transmissíveis corresponderam a 50% dos óbitos, com predomínio do sexo masculino (53,4%). As doenças cardiovasculares repr esentam a primeira causa (27,1%), seguida das causas externas (17,3%). As neoplasias ocuparam o terceiro lugar (14%); seguida das doenças respiratórias crônicas (5%) e diabetes mell itus (3,9%). No grupo das doenças cardiovasculares, as isquêmicas tiveram o maior índ ice, seguidas das cerebrovasculares e hipertensivas. As doenças hipertensivas e o diabete s mellitus evidenciaram maior proporção de óbitos no sexo feminino. Na totalidade dos óbitos por neoplas ias, as de traqueia, brônquios e pulmões apresentaram o maior índice (13,7%) (sendo a segunda causa de morte por câncer em ambos sexos); seguidas pelas neoplasias de próstata (8,2%); colo, reto e ânus (7,5%) (terceira causa de morte por câncer entre mulheres (8,5%) e q uarta entre homens (6,5%)). Conclui-se que a mortalidade por doenças crônicas não transmissíve is apresentam um aumento diretamente proporcional à idade (em sua grande parte), acomete homens e mulheres, possuem fatores de risco comuns e como um dos seus grandes malefícios o fato de ceifarem vidas de forma prematura, acarretando um grande ônus à sociedad |
pt_BR |