Organização do cuidado a pessoa com diabetes mellitus: uma proposta a partir da estratificação de risco
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Costa, Veridiana Tavares |
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dc.contributor.author |
Lasta, Rosmére |
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dc.date.accessioned |
2016-12-29T17:39:20Z |
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dc.date.available |
2016-12-29T17:39:20Z |
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dc.date.issued |
2016-12-29 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/172115 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Doenças Crônicas Não Transmissíveis |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Diabetes Mellitus vem destacando-se como uma condição de saúde que reflete altas taxas de morbimortalidade , necessitando que os profissionais de saúde adotem estratégias para organização do cuidado na atenção primária. Este estudo teve por objetivo construir uma proposta de intervenções para a pessoa com diabetes mellitus não controlada a partir da estratificação de risco em um serviço de atenção primária a saúde. Caracterizou - se como prática de intervenção , e teve como produto uma tecnologia de concepção. O estudo foi realizado em uma unidade de saúde do Serviço de Saúde Comunitária do Hospital Nossa Senhora da Conceição , de novembro 2013 a mar ço de 2014. Os profissionais envolvidos foram enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, médicos, odontólogos, assistente social, psicólogo, técnicos em higiene bucal, técnicos administrativos, agentes comunitários de saúde , nutricionista e farmacêu tica. Os resultados evidenciaram que das 123 pessoas estratificadas, 79 eram diabéticos e os maiores percentuais concentraram - se nos estratos 4 (alto risco - 39,3% ) e 3 (médio risco - 30,4% ), seguidas pelo estrato 2 (baixo risco - 25,3%) e 5 (muito alto ris co - 5%). Das 33 pessoas com diabettes mellitus não controlada, houve maior concentração no estrato 4 (alto risco - 66,7%), seguido pelo estrato 3 (médio risco - 21,3%) , estrato 5 (muito alto risco - 6% ) e estrato 2 (baixo risco - 6% ). As intervenções estruturara m - se em atenção individual e ação multiprofissional coletiva. Conclui - se que a estratificação de risco mostr a - se efetiva na organização do cuidado, norteando - lhe as ações. Acredita - se que es s as práticas possam contribuir no controle da doença e melhora dos resultados em saúde. |
pt_BR |
dc.format.extent |
33 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
diabetes mellitus |
pt_BR |
dc.subject |
estratificação de risco |
pt_BR |
dc.subject |
organização do cuidado |
pt_BR |
dc.title |
Organização do cuidado a pessoa com diabetes mellitus: uma proposta a partir da estratificação de risco |
pt_BR |
dc.type |
TCCes |
pt_BR |
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