Práticas de enfermagem no acompanhamento de pacientes indígenas portadores de hipertensão arterial sistêmica: plano de ação
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Veras, Vivian Saraiva |
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dc.contributor.author |
Costa, Simone Angélica Alves de Souza |
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dc.date.accessioned |
2016-12-29T19:07:00Z |
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dc.date.available |
2016-12-29T19:07:00Z |
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dc.date.issued |
2016-12-29 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/172122 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Doenças Crônicas Não Transmissíveis |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) constitui um grave problema de saúde na comunidade mundial. Estima-se que cerca de 30% da população mundial adulta seja hipertensa. A enfermagem utiliza estruturas teóricas e modelos conceituais para estabelecer um marco de referência e compreender o paciente e seu ambiente. Em relação a este profissional que atende pacientes hipertensos, este deve, entre suas múltiplas tarefas, proceder ao acompanhamento do paciente. No entanto, considerando-se que no âmbito da saúde indígena existem particularidades na atuação deste profissional, precisam-se investigar quais as práticas necessárias e possíveis para que o enfermeiro possa realizar a tarefa de fazer tal acompanhamento em pacientes indígenas. O objetivo deste trabalho é apresentar um plano de ação a partir de relatório de atendimentos do Ministério da Saúde do ano de 2012, contendo as práticas de enfermagem recomendadas para o acompanhamento de pacientes indígenas portadores de HAS atendidos pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) 7, que abrange os povos indígenas do Amapá e norte do Pará.Trata-se de estudo descritivo, com abordagem qualitativa realizado por meio de revisão bibliográfica em publicações impressas e disponibilizadas em meio digital, em língua portuguesa, com datas de publicação entre 2004 e 2014. Definiu-se questões teóricas sobre o que é a HAS, sua epidemiologia, classificação, etiologia, patogenia e avaliação física. Concluiu-se que a despeito da importância da abordagem individual, cada vez mais se comprova a necessidade da abordagem coletiva para se obter resultados mais consistentes e duradouros dos fatores que levam a HAS. Este desafio é sobretudo da Estratégia de Saúde da Família, cujo processo de trabalho pressupõe vínculo com a comunidade adscrita, levando em conta diversidade racial, cultural, religiosa e os fatores sociais envolvidos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
18 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
hipertensão arterial sistêmica |
pt_BR |
dc.subject |
população indígena |
pt_BR |
dc.subject |
atenção primária á saúde |
pt_BR |
dc.subject |
assistência em enfermagem |
pt_BR |
dc.title |
Práticas de enfermagem no acompanhamento de pacientes indígenas portadores de hipertensão arterial sistêmica: plano de ação |
pt_BR |
dc.type |
TCCes |
pt_BR |
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