Crise hipertensiva em urgência e emergência
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Barros, Wanessa Cristina Tomaz dos Santos |
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dc.contributor.author |
Almeida, Roberta Barros de |
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dc.date.accessioned |
2017-02-19T02:11:08Z |
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dc.date.available |
2017-02-19T02:11:08Z |
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dc.date.issued |
2017-02-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173515 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Urgência e Emergência |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica onde foram utilizadas as bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram utilizados palavras chaves: Crise hipertensiva, urgência e enfermagem, selecionados os artigos com textos completes em portugues e publicados nos últimos 10 anos. Este estudo busca um aprofundamento da temática por meios de evidências da literatura científica viabilizando um maior conhecimento do fenômeno e contribuição para uma assistência equânime e de qualidade nas urgências e emergências hipertensivas. Entende-se por crise hipertensiva uma elevação abrupta e sintomática da pressão arterial com risco de deterioração aguda de órgãos- alvo (rim, cérebro, coração, retina e vasos sanguíneos), podendo envolver risco de morte eminente ou potencial. Na urgência hipertensiva, a pressão diastólica é maior ou igual a 120mmHg, existem sintomas, porém não há lesões em órgãos-alvo, na emergência hipertensiva ocorre acometimento de órgãos-alvo, levando o risco de morte. Os sinais e sintomas mais encontrados nas urgências hipertensivas foram cefaleia e tontura, enquanto na emergência hipertensiva as manifestações mais frequentes foram déficit neurológico e dispneia, compatíveis com lesões de órgãos alvo. A crise hipertensiva engloba ainda a pseudocrise hipertensiva, caracterizada por elevação acentuada da pressão arterial, causada por dor, desconforto ou ansiedade, sem sinais de deterioração de órgão-alvo, exigindo tratamento apenas sintomático e anti-hipertensivo de uso crônico. Observou-se que a procura nos serviços de urgência e emergência de pacientes com crise hipertensiva é elevada, e que as pseudocrise hipertensiva muitas vezes são diagnosticadas e tratadas de forma errônea. |
pt_BR |
dc.format.extent |
20 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Crise hipertensiva em urgência e emergência |
pt_BR |
dc.type |
TCCes |
pt_BR |
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