dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Zucco, Luciana Patricia |
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dc.contributor.author |
Silva, Fabiana Batista |
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dc.date.accessioned |
2017-02-24T22:21:59Z |
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dc.date.available |
2017-02-24T22:21:59Z |
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dc.date.issued |
2017-02-24 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173769 |
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dc.description |
TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia de Ciências Humanas. Gênero e Diversidade na Escola. |
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dc.description.abstract |
O número de mulheres que tem optado não ter filhos vem cresce significativamente na sociedade contemporânea. Para comprovar essa assertiva, foi realizada uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e por amostragem. De um universo de vinte mulheres, foram selecionadas quatro, por assumirem claramente a opção de não ser mãe, definitivamente, ou por um período de suas vidas. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas nas localidades de Balneário Camboriú, Itajaí e Florianópolis na residência das quatro mulheres entrevistadas, com idade entre trinta e cinco a cinquenta anos, que se declaravam não serem mães por opção. Os dados, resultantes da análise das entrevistas, levaram ao principal motivo: a carreira profissional. Com o surgimento da pílula anticoncepcional e métodos contraceptivos mais eficazes, as mulheres passaram a exercer o direito à sexualidade, podendo optar ter ou não filhos . A explosão do feminismo, nos anos 60, permitiu às mulheres ingresso no mercado de trabalho, passando de tão somente donas de casa, ou seja, mães e esposas, para exercerem profissões até então reservadas aos homens, promovendo, assim, discussão de igualdade de direitos, separando sexualidade de reprodução. Este trabalho busca ou igualmente comprovar que as transformações sociais, culturais e econômicas foram propulsoras da consciência, discussão e luta das mulheres acerca de seu papel na sociedade, no apoderamento de seu corpo e, por consequência, a decisão de ser ou não, mães. |
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dc.description.abstract |
ABSTRACT The number of women who have chosen not to have children grows significantly in contemporary society. To prove this assertion, an exploratory and descriptive research was carried out, with a qualitative approach and sampling. Among a universe of twenty women, four were selected because they clearly chose not to be a mother, definitely, or for a period of their lives. A semi-structured interviews were conducted in the towns of Balneário Camboriú, Itajaí and Florianópolis at the residence of four women interviewed, aged between thirty and five to fifty years, who declared themselves not to be mothers by choice. The data, resulting from the analysis of the interviews, led to the main reason: the professional career. With the emergence of the contraceptive pill and more effective contraceptive methods, women began to exercise the right to sexuality, and may choose to have children or not. The explosion of feminism in the 1960s allowed women to enter into the labor market, moving from housewives, i.e, mothers and wives, to occupy professions hitherto reserved for men, thus promoting a discussion of equal rights, separating sexuality from reproduction. This work seeks and also proves that social, cultural, and economic transformations have propelled women's consciousness, discussion and struggle over their role in society, in the empowerment of their bodies and, consequently, in the decision to be or not, mothers. Key words: Gender, Women, maternity. |
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dc.format.extent |
46 |
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dc.language.iso |
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dc.subject |
Gênero |
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dc.subject |
Mulheres |
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dc.subject |
Maternidade. |
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dc.title |
MULHERES QUE OPTARAM POR NÃO TER FILHOS |
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dc.type |
TCCes |
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