Lygia Clark: breviário sobre o(s) corpus
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dc.contributor.author |
Medeiros, Manuela Quadra de |
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dc.date.accessioned |
2017-05-05T19:38:46Z |
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dc.date.available |
2017-05-05T19:38:46Z |
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dc.date.issued |
2015 |
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dc.identifier.issn |
2316-5847 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175434 |
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dc.description |
Revista Landa, v. 4, n. 1 (2015) |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este ensaio busca analisar a escrita de Lygia Clark, principalmente sua “escrita de si” por meio do conceito de excrita, de Jean-Luc Nancy. Os escritos de Lygia Clark foram compostos por meio de tensões que operariam nas bordas e nos limites do corpo e da linguagem; sustentadas também no limite entre realidade e ficção. Por isso, nos valemos do conceito de fissura de Deleuze e de Raúl Antelo. Percebemos como sua vida e sua obra estão fortemente permeadas pelas relações entre arte e experiência; por isso, o corpo de Lygia está sempre inscrito em seu corpus artístico e literário. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.relation.ispartof |
Revista Landa |
pt_BR |
dc.subject |
Lygia Clark |
pt_BR |
dc.subject |
Escrita de si |
pt_BR |
dc.subject |
Corpo |
pt_BR |
dc.subject |
Fissura |
pt_BR |
dc.title |
Lygia Clark: breviário sobre o(s) corpus |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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