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Objetivo: Avaliar o risco de quedas e fatores associados em idosos residentes em instituição. Metodologia: Participaram 20 idosos institucionalizados avaliados em relação ao perfil sociodemográfico, estado de saúde, capacidade funcional e risco de quedas. Analisado ocorrência de quedas e fatores ambientais. Análise descritiva e associação entre variáveis (teste qui-quadrado, significância de 5%). Resultados: Maior distribuição de idosos do sexo masculino (60%; n=12), idade 74,40±7,86 anos, 20 (100%) idosos apresentavam problemas de saúde e administravam múltiplos medicamentos. Apresentaram declínio cognitivo (16±7,48 pontos) e dependência nas atividades de vida diária (77,75±23,40 pontos). Risco de quedas evidenciado no TUG simples (16,33±11,16 segundos), com tarefa cognitiva associada (21,18±9,73 segundos), no equilíbrio (43,78±15,5 pontos) e no alcance funcional direito (12,62±6,46 centímetros) e esquerdo (13,80±7,31 centímetros). No índex de Downton, 16 (80%) idosos apresentaram alto risco de quedas e associação significativa (p≤0,05) com equilíbrio e mobilidade funcional. Na análise ambiental, 12 (54,55%) itens necessários para reduzir o risco de quedas referentes à iluminação, presença de revestimento antiderrapante, tapetes fixos e adequações para escada não estavam presentes. Conclusão: Idosos institucionalizados apresentam alto risco de quedas e este risco está associado principalmente às alterações do equilíbrio e mobilidade funcional. Inadequações ambientais podem favorecer a ocorrência de quedas. |
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