OCORRÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM ATLETAS AMADORAS DO MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Virtuoso, Janeisa Franck |
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dc.contributor.author |
Paganini, Bruna de Souza |
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dc.date.accessioned |
2017-06-22T20:27:21Z |
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dc.date.available |
2017-06-22T20:27:21Z |
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dc.date.issued |
2017-06-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/176614 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Objetivos: Analisar a ocorrência de incontinência urinária em atletas amadoras na região de Araranguá. Métodos: Estudo exploratório do tipo transversal analítico cuja amostra foi composta por 15 atletas amadoras do município de Araranguá – SC. Foram incluídas no estudo mulheres nulíparas, de 18 a 34 anos, que realizavam esportes de forma amadora e excluídas aquelas clinicamente instáveis, presença de infecção urinária, gestantes, histerectomia e contraindicações médicas. Para verificar a perda urinária, foram realizadas perguntas referentes as perdas e utilização de proteção durante a prática esportiva e competições. A ocorrência de perdas durante o dia a dia foi verificada por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF). Foram coletados os dados sociodemográficos como idade, estado civil, escolaridade e profissão. A perda urinária objetiva foi mensurada por um teste com absorvente higiênico. A função subjetiva dos músculos do assoalho pélvico foi avaliada por meio do esquema PERFECT. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial com nível de significância de 5%. Resultados: No ICIQ-SF, 46,7% (n=7), das participantes autorrelataram serem incontinentes durante o dia a dia, em comparação com a prática esportiva 6,7% (n=1), a diferença foi significante (p=0,04) demonstrando que, embora sejam sintomáticas no dia a dia, durante a prática esportiva não ocorrem perdas urinárias. A avaliação com o absorvente das quatro participantes apenas uma obteve perda urinária maior que duas gramas. Na avaliação dos MAP todas as atletas obtiveram bons resultados. Conclusão: Com este estudo demostramos que apesar de possuírem sintomas durante o dia a dia, não ocorre perdas urinárias durante a prática esportiva de forma amadora. A perda urinária de forma objetiva durante o treino foi positivo apenas para uma atleta, sendo esta a que realizava outras modalidades. |
pt_BR |
dc.format.extent |
31 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Incontinência urinária; Mulheres; Atletas; Nulíparas; Fator de risco |
pt_BR |
dc.title |
OCORRÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM ATLETAS AMADORAS DO MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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