CHAMADA Samuel Beckett: no universo preto claro, o espaço para o não dito
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dc.contributor.author |
DANTAS MORAES, Viviane |
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dc.date.accessioned |
2017-07-13T17:55:50Z |
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dc.date.available |
2017-07-13T17:55:50Z |
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dc.date.issued |
2016 |
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dc.identifier.issn |
2316-5847 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177484 |
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dc.description |
Revista Landa, v. 5, n. 1 (2016) |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A estética do teatro de Samuel Beckett é marcada pelo silêncio. O autor irlandês, radicado na França, escreve sua obra teatral pós-segunda guerra mundial em língua francesa. A estratégia do escritor em utilizar um idioma que não fosse a sua língua materna é chamar a atenção para o absurdo da condição humana que, em tempos catastróficos, é de inalcançável compreensão. Nesse sentido, Beckett torna-se eloquente quando escolhe um cenário em ruínas e personagens grotescos que falam muito de si e do outro, demonstrando que os diálogos incoerentes e os vazios revelam, na verdade, uma pseudoincomunicabilidade. Deste modo, tais aspectos podem nos explicar que a escolha pela língua francesa faz parte do projeto literário do escritor para refletir sobre o absurdo. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.relation.ispartof |
Revista Landa |
pt_BR |
dc.subject |
Absurdo |
pt_BR |
dc.subject |
Linguagem |
pt_BR |
dc.subject |
Guerra |
pt_BR |
dc.title |
CHAMADA Samuel Beckett: no universo preto claro, o espaço para o não dito |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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