Utilização do sal marinho sintético no desempenho de juvenis de peixe palhaço Amphiprion clarkii.

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Utilização do sal marinho sintético no desempenho de juvenis de peixe palhaço Amphiprion clarkii.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Tsuzuki, Mônica Yumi
dc.contributor.author Ricardo, Ana Carolina de Araújo
dc.date.accessioned 2017-08-15T20:18:45Z
dc.date.available 2017-08-15T20:18:45Z
dc.date.issued 2017-08-15
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/178479
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Engenharia de Aquicultura. pt_BR
dc.description.abstract Os cultivos de peixes ornamentais marinhos geralmente localizam-se junto a costa devido a disponibilidade de água no mar. Porém, a água marinha sintética tem a vantagem de evitar a introdução de substâncias tóxicas, provenientes da poluição, de parasitas e de predadores. Além disto, a produção em regiões distantes do litoral pode ser otimizada com sal sintético, porém, em nível comercial a maioria dos sais sintéticos comercializados no Brasil são importados, fato que eleva os custos de produção. O objetivo desse trabalho foi comparar o desempenho de juvenis de Amphiprion clarkii em três meios de cultivo: água marinha, água com sal sintético comercial importado e água com sal sintético formulado. Avaliar a sobrevivência e o crescimento em cada tratamento. Foram utilizados 8 juvenis por tratamento em nove aquários de 12 litros de volume útil equipados com sistema de aquecimento de água à 26,5ºC, salinidade 25 e aeração constante. A alimentação fornecida foi náuplio de Artemia e ração 4 vezes ao dia. O experimento teve duração de 15 dias. O peso, altura e comprimento total não apresentaram diferença significativa entre os tratamentos. Contudo, o tratamento marinho apresentou melhor resultado para comprimento padrão. As mortalidades foram de 75%, 62,5% e 12,5% para os tratamentos: comercial, formulado e marinho, respectivamente. Para comprimento total, altura, largura e peso não houveram diferença estatística, apenas para comprimento padrão o tratamento marinho diferiu-se dos demais tratamentos. Não foi observada diferença estatística entre os tratamentos para pH e amônia. Porém, as concentrações médias de nitrito foram: 2,538 ppm no tratamento comercial, 0,688 ppm no formulado e 0,063 ppm no marinho. Não foram observadas diferenças estatísticas para o peso, comprimento total e altura para os tratamentos testados. Uma vez que não houve diferença entre o sal comercial e sintético, este trabalho demonstra a viabilidade da fórmula da água do mar artificial para ser utilizada nas criações de juvenis de Amphiprion clarkii, tendo em vista que a mesma não alterou o crescimento e a qualidade de água do cultivo. pt_BR
dc.format.extent 24 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject sal sintético pt_BR
dc.subject ornamentais marinhos pt_BR
dc.subject peixe-palhaço pt_BR
dc.subject aquariofilia pt_BR
dc.title Utilização do sal marinho sintético no desempenho de juvenis de peixe palhaço Amphiprion clarkii. pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Mattos, Douglas da Cruz


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