Duas metades de um povo, Kamé e Kanerú: mitos de origem Kaingáng e suas representações

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Duas metades de um povo, Kamé e Kanerú: mitos de origem Kaingáng e suas representações

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Nötzold, Ana Lúcia Vulfe
dc.contributor.author Limas, Diego de Souza
dc.date.accessioned 2017-09-11T22:54:54Z
dc.date.available 2017-09-11T22:54:54Z
dc.date.issued 2015-07-02
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/179197
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História. pt_BR
dc.description.abstract A cultura Kaingáng é rica e vasta nos oferecendo um leque de possibilidades de pesquisas. Esta cultura também se faz presente na História do Brasil, não se pode falar em História indígena no país sem citá-los em algum momento como, por exemplo, nas políticas indigenistas do país no século XIX ou até mesmo na História Catarinense. Dentre as tantas possibilidades de estudo sobre este povo, seguindo uma História Cultural, este estudo analisa os mitos de origem Kaingáng narrados por dois etnógrafos, Telêmaco Borba em sua obra publicada em 1908 e Curt Nimuendajú com sua obra publicada em 1913. Assim busca-se mostrar como cada um retratou o mesmo mito de origem exercendo comparativos com a versão aceita e difundida pelos Kaingáng hoje em dia na Terra Indígena Xapecó no Oeste Catarinense. Nesta pesquisa utilizam-se conceitos de Cultura e Memória além de apresentar quem são os Kaingáng e a Terra Indígena Xapecó. Para este estudo foram analisadas fontes escritas, também, além de trabalhar os conceitos teóricos e metodológicos que envolvem este tema, tratou-se também o período histórico em que atuou cada etnógrafo citado nesta pesquisa, no caso de Telêmaco Borba foi trabalhado o século XIX e as políticas indigenistas da época, e no caso de Nimuendajú desenvolveu-se a questão da criação do SPI no início do século XX onde trabalhou este estudioso como um de seus principais pesquisadores. Em seguida trabalhei com análise dos mitos de origem descritos por eles bem como a versão mais aceita pelos Kaingáng da Terra Indígena Xapecó nos dias de hoje. Importante ressaltar que, ao contrário de antigamente, quando a tradição desse povo era (re)passada somente oralmente pelos mais velhos das aldeias, hoje eles já contam com escolas indígenas instaladas em seus territórios, escolas que se dedicam em passar aos jovens a tradição de sua cultura e inclusive produzindo materiais escritos para seu povo. pt_BR
dc.format.extent 83 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject mito de origem Kaingáng pt_BR
dc.subject memória pt_BR
dc.subject etno-história pt_BR
dc.title Duas metades de um povo, Kamé e Kanerú: mitos de origem Kaingáng e suas representações pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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