"Vaca de alemão, mulher de gringo e cachorro de preto": Pinhalzinho e a modernização

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"Vaca de alemão, mulher de gringo e cachorro de preto": Pinhalzinho e a modernização

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Klug, João
dc.contributor.author Lavratti, Cristhina Boni
dc.date.accessioned 2017-09-13T22:19:49Z
dc.date.available 2017-09-13T22:19:49Z
dc.date.issued 2015-12-02
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/179411
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História. pt_BR
dc.description.abstract Em 1931, colonizadores gaúchos ocuparam este pequeno território, localizado no oeste catarinense, conhecido, atualmente, por município de Pinhalzinho, em busca de madeira para a comercialização. Já existiam povos indígenas e caboclos vivendo nestas terras e com o tempo começaram a vir migrantes, principalmente descendentes de alemães, italianos. Diversas culturas, identidades e sabedorias escrevem a história deste município, dentre elas a economia, baseada na madeira, sempre ocupou um papel fundamental, originando o nome do município, Pinhalzinho. Entretanto, a agricultura familiar era predominante e tradicional, tida como meio de subsistência. Por volta dos anos de 1960/70, com a modernização da agricultura – introdução de novas técnicas –, os produtores precisaram se unir para vencer as contradições deste período, pois foram levados a comprar maquinários com capacidades superiores as áreas trabalhadas. O principal fator que unia e ainda une os pinhalenses é a religião, em especial a Católica, pois a igreja era o local onde poderiam se reunir para discutir sobre auxílio e melhorias na comunidade. Esta participação coletiva dava suporte para juntar forças e lutar contra um conjunto de injustiças sociais. A Diocese de Chapecó, com destaque no Bispo Dom José Gomes, sempre estiveram ao lado do povo: Não tenho medo de defender os direitos dos miseráveis, frente a qualquer exploração que se faça. Seu trabalho foi essencial no processo de organização dos movimentos sociais. Para esta pesquisa o embasamento nos Tombos da Paróquia Santo Antônio e nas entrevistas orais como fonte, foram fundamentais para que os próprios pinhalenses contassem suas histórias e memórias. pt_BR
dc.format.extent 93 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Pinhalzinho pt_BR
dc.subject identidades pt_BR
dc.subject modernização da agricultura pt_BR
dc.subject relações sociais pt_BR
dc.subject agricultural modernization pt_BR
dc.title "Vaca de alemão, mulher de gringo e cachorro de preto": Pinhalzinho e a modernização pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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