Um olhar sobre a participação dos evangélicos na política brasileira de 1989 a 2006
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Klug, João |
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dc.contributor.author |
Souza, Luiz Antônio da Silva |
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dc.date.accessioned |
2017-09-25T16:54:37Z |
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dc.date.available |
2017-09-25T16:54:37Z |
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dc.date.issued |
2017-06-23 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/179746 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Os evangélicos brasileiros seguiram, durante muito tempo, a orientação de que o envolvimento direto ou indireto em questões políticas não era aconselhável e que política e religião não eram harmonizáveis. Esse posicionamento, entretanto, tem evoluído nas últimas décadas, momento a partir do qual a igreja pareceu entender que a política exerce muito mais poder sobre a vida de seus fiéis nos dias de hoje do que exercia antes. Acrescentemos a esse fator, no despertamento político dos evangélicos, a visão que a igreja teve de que os que têm poder político e estão amparados pelos meios de comunicação podem controlar melhor os seus direitos no campo político e dentro do território nacional, bem como a contribuição advinda da atuação de algumas instituições que inclinaram sua reflexão para temas como justiça social e progressismo, fazendo deles sua bandeira. Com esse quadro em processo, os evangélicos brasileiros começaram a se “engajar” em questões políticas, ao ponto, inclusive, de muitos deles chegarem a acordos sobre diretrizes da ação política evangélica, expressas em alguns documentos e declarações. Este trabalho tem como objetivo principal lançar um olhar sobre a participação dos evangélicos brasileiros na política. Por meio dele procurarei desenvolver especificamente três pontos: delinear a ideologia da cosmovisão cristã para os evangélicos, tarefa que efetuo no primeiro capítulo, mostrando como o posicionamento evangélico foi o de que eles deviam expressar sua fé apenas na esfera privada, não tendo voz em questões que envolvessem o interesse público. Segundo, proceder a um levantamento dos aspectos do esforço religioso anglo-saxão para a implantação do protestantismo no Brasil, objetivo que é desenvolvido no capítulo 2. E terceiro, empreender uma breve análise da participação dos evangélicos brasileiros na política, utilizando, para isso, as concepções de autores como Reily (2003) e Freston (2006). |
pt_BR |
dc.format.extent |
66 f. |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
povo evangélico |
pt_BR |
dc.subject |
Protestantismo |
pt_BR |
dc.subject |
participação política |
pt_BR |
dc.subject |
evangelical people |
pt_BR |
dc.subject |
política brasileira |
pt_BR |
dc.title |
Um olhar sobre a participação dos evangélicos na política brasileira de 1989 a 2006 |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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