EXPROPRIAÇÃO DO TRABALHO: quintessência das sociedades de classes
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dc.contributor.author |
Bizerra, Fernando de Araújo |
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dc.date.accessioned |
2017-10-13T13:09:53Z |
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dc.date.available |
2017-10-13T13:09:53Z |
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dc.date.issued |
2017-10-13 |
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dc.identifier.isbn |
978-85-64093-50-8 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180050 |
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dc.description.abstract |
O presente artigo, resultante dum estudo bibliográfico orientado pela perspectiva histórico-crítica, versa sobre a expropriação do trabalho nas sociedades de classes. A contrapelo das ideias dominantes que naturalizam tal expropriação e seus efeitos nefastos, objetiva demonstrar que expropriar é uma necessidade posta desde que a propriedade privada passa a reger a vida em sociedade, com todas as consequências daí decorrentes. Não é de se estranhar, a esse respeito, que uma minoria expropria de forma constante a riqueza que é produzida coletivamente pela parte majoritária da sociedade, afirmando-se, por esse intermédio, como classe economicamente dominante. Expropriação do trabalho e sociedades de classes caminham, pois, de mãos dadas em cada época particular. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Trabalho |
pt_BR |
dc.subject |
expropriação do trabalho |
pt_BR |
dc.subject |
sociedades de classes |
pt_BR |
dc.title |
EXPROPRIAÇÃO DO TRABALHO: quintessência das sociedades de classes |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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