INTERNÇÃO COMPULSÓRIA: UM DESAFIO À POLÍTICA ANTIMANICOMIAL

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INTERNÇÃO COMPULSÓRIA: UM DESAFIO À POLÍTICA ANTIMANICOMIAL

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dc.contributor.author Hernandes, Linccon Fricks
dc.contributor.author Gentilli, Raquel De Matos Lopes
dc.date.accessioned 2017-11-03T20:50:37Z
dc.date.available 2017-11-03T20:50:37Z
dc.date.issued 2017-11-03
dc.identifier.isbn 978-85-65044-13-4
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180598
dc.description.abstract Resumo Este trabalho tem como objeto de estudo analisar a visão de pacientes que se encontram internados compulsoriamente para o tratamento de álcool e outras drogas. Tem como objetivos problematizar as medidas de internação compulsória enquanto retrocesso à política de saúde mental instituída pela Lei 10.216 e como mecanismo sociopolítico de reprodução das desigualdades sociais. Metodologicamente, utilizou-se abordagem qualitativa e entrevistas. Conclui que tais práticas se configuram como uma política de cunho higienista e moralizador, descartando como tratamento os serviços substitutivos, impondo a esses sujeitos um tratamento pautado na abstinência que, configura-se na prática, como punição aos usuários pobres de drogas. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Saúde mental pt_BR
dc.subject Internação pt_BR
dc.subject Serviços substitutivos pt_BR
dc.subject Desigualdades sociais pt_BR
dc.title INTERNÇÃO COMPULSÓRIA: UM DESAFIO À POLÍTICA ANTIMANICOMIAL pt_BR
dc.type Article pt_BR


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