AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS E AS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: BREVES REFLEXÕES
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dc.contributor.author |
Figueiredo, Natalia da Silva |
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dc.date.accessioned |
2017-11-03T21:12:59Z |
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dc.date.available |
2017-11-03T21:12:59Z |
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dc.date.issued |
2017-11-03 |
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dc.identifier.isbn |
978-85-65044-13-4 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180606 |
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dc.description.abstract |
Resumo A partir da mudança do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) com a Lei 12.010/09, os Programas de Acolhimento Institucional tiveram inúmeras alterações em sua organização, que acarretaram impactos nos processos de trabalho dos profissionais do Sistema de Garantia de Direitos (SGD) e principalmente no destino das crianças e adolescentes acolhidos. A legislação introduziu no artigo 100, parágrafo único do ECA, vários princípios a serem observados em relação à aplicação das medidas de proteção e que possui relação direta com as medidas de acolhimento institucional. Dentre os princípios alterados teremos a “oitiva obrigatória e participação”, ou audiência concentrada, tema que será abordado neste artigo. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Judicialização |
pt_BR |
dc.subject |
Audiência Concentrada |
pt_BR |
dc.subject |
Acolhimento Institucional |
pt_BR |
dc.title |
AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS E AS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: BREVES REFLEXÕES |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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